Repetindo o cenário da semana passada, a sessão da segunda assinalou-se com o ambiente positivo do mercado, ditado pelo crescimento do apetite bolsista por risco sem quaisquer dados desfavoráveis para os instrumentos de alto rendimento. Por sua vez, o dólar ficou mais pressionado pela intervenção do Presidente do Banco da Reserva Federal de St. Louis James Bullard no domingo anterior. Em particular, o executivo afirmou que o programa federal de aquisição dos ativos garantidos por créditos hipotecários não deveria ser terminada em março do ano que vem. Como resultado, foi parcialmente confirmada a opinião que o mercado estaria repleto de dólares, mantendo o enfraquecimento contínuo do dólar. Todavia as bolsas de valores viram uma estabilização da política americana, provocando o crescimento dos índices de ações e dos preços de petróleo e de ouro.
O índice PMI para o setor manufatureiro alemão registrou 52,0 frente à previsão de 51,6, enquanto o mesmo indicador da zona Euro se tornou um pouco inferior ao número previsto: 51,0 contra 51,2. Mais uma notícia positiva veio dos EUA: as vendas de casas já existentes em outubro cresceram 10,1% (previsão de 2,3%), permitindo o avanço do euro até 1,4998, enquanto a libra subiu para 1,6647, o franco fortaleceu até 1,0069. O iene japonês abriu sem vibrações na situação da data nacional (Dia do Trabalho), mas a seguir foi empurrada para o mínimo de 89,18 a medida que a confiança dos investidores reforçasse. Porém, terminou o dia cotado a 89,00.
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