Na terça devido à situação do mercado mundial financeiro o êxito recente do dólar foi praticamente neutralizado. Como resultado o americano cedeu a primazia em favor dos adversários de alto rendimento.
Os receios dos investidores relativo à declaração da fundação Dubai World de adiar o momento da liquidação da dívida por 6 meses se apagaram, por que a crise no emirado foi classificada como local.
Pois, os índices de ações no contexto dos humores positivos bolsistas tiveram uma forte alta, pressionando o dólar. A seguir o índice manufatureiro do ISM registrou 53,6 frente ao significado anterior de 55,7, mas não se tornou um remédio para o americano. Os dados do setor de habitação dos Estados Unidos não exerceram qualquer influência forte sobre as movimentações dos pares principais.
Assim, negociando em princípio do dia útil um pouco acima de 1,5000, o euro/dólar registrou o mínimo de 1,4970 no decurso do pregão europeu. Portanto, mais tarde inverteu seu curso e começou a subir, finalmente atualizando a sua maior alta de 1,5117. Quase a mesma situação foi na oscilação do libra/dólar. A partir do apoio de 1,6400 a moeda britânica registro o máximo de 1,6646 no final da sessão. O mínimo do dólar/franco constituiu 0,9967.
Como sempre se destacou o iene japonês. O mínimo 87,53 foi causado pela reação dos traders aos receios do governo do Japão em relação da valorização contínua da moeda nacional. Além disso, a sessão extraordinária do Banco do Japão resultou em medidas adicionais da flexibilização quantitativa. Em particular, o Banco planeja fornecer mais 10 trilhões de ienes sob caução das obrigações do Estado e das corporações e dos títulos comerciais. Assim, o aumento da liquidez no mercado tem como objetivo de desacelerar o crescimento do iene. Portanto, o efeito das medidas tomadas não se tornou contínuo e o USD/JPY novamente desceu para 86,48.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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