O FMI concorda com a estratégia que tem sido seguida pelo Banco Central Europeu (BCE) e com os sinais de que não tenciona mexer nas taxas de juro. Não é tempo de encarecer o crédito, frisa o economista-chefe da instituição para a Europa, até porque no horizonte não há nada que possa ser interpretado como uma ameaça à estabilidade dos preços.
O FMI concorda com a estratégia que tem sido seguida pelo Banco Central Europeu (BCE) e com os sinais de que não tenciona mexer nas taxas de juro. Não é tempo de encarecer o crédito, frisa o economista-chefe da instituição para a Europa, até porque no horizonte não há nada que possa ser interpretado como uma ameaça à estabilidade dos preços.
Na gestão da política monetária, BCE “tem sido prudente, como sempre. Não tem sinalizado que irá retirar em breve flexibilidade à sua política monetária, e é assim que deve ser”, diz Marek Belka, referindo-se às taxas de juro de referências, que estão, desde Maio, fixadas no mínimo histórico de 1%.
O que é de esperar é a “retirada de algumas medidas monetárias não-convencionais quando a economia o permitir”, precisa o responsável do FMI, em alusão à flexibilidade extraordinária oferecida pelo BCE aos bancos em termos de prazos (mais longos) de empréstimos e de alargamento dos activos passíveis de serem concedidos como contragarantia
Fonte: G1
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
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