terça-feira, 17 de novembro de 2009

FOREX CLUB - 12 anos de sucesso no mercado

Senhoras e Senhores!
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São 12 anos de orgulho, de profissionalismo; sendo que a recompensa maior é o sorriso de clientes satisfeitos e vitoriosos!
Fonte: http://www.fxclub-brasil.com

Novidades ForexCLUB

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Antes de realizar o depósito em sua conta de negociação no ForexClub, você deverá fazer uma recarga de créditos nesse cartão em qualquer agência bancária, correios ou casas lotéricas.
Além do Mega Bônus, é possível utilizar o cartão de débito internacional Visa Travel Money. Para obter este cartão, você deve solicitá-lo em qualquer casa de câmbio e colocar créditos antes de fazer o depósito em sua conta no ForexClub.
Por gentileza, se você já tentou realizar depósitos com esses cartões ou algum outro cartão pré-pago internacional, compartilhe sua experiência conosco e relate-a em nosso fórum.
Aguardamos seu retorno, ele é muito importante para nós.
Para mais informações, entre em contato com nossa equipe.
Estamos à disposição.
Atenciosamente,
Companhia ForexClub

ForexClub TV Web em Português- Dia 17/11/2009

Previsão para a terça-feira, dia 17 de novembro

Na terça vale prestar atenção ao volume neto das compras das obrigações americanas pelos investidores estrangeiros (segundo a previsão, o indicador pode revelar 30 bilhões de dólares). Além disso, o mercado pode sofrer da inflação na Grã-Bretanha, os preços de fabricante e a produção industrial americanos.
Entre as moedas européias é a libra que é o melhor candidato para ter uma correção devido à sobrecompra frente ao euro e ao franco no contexto da publicação (apontada para a quarta-feira) do relatório da última sessão do Banco da Inglaterra relativo às taxas de juros (do dia 4 de novembro).
Caso o clima otimista mantiver nas bolsas de valores, o euro pode testar a resistência de 1,5050 com o apoio de 1,4900. A libra terá o limite inferior de 1,6650, enquanto a fasquia superior se colocará a 1,6880. O franco tentará reforçar até 1,0050 (suporte de 1,0100), o iene vai oscilar entre 89,50 e 88,50.

Resumo analítico do mercado Forex para a segunda-feira, dia 16 de novembro

O início da nova semana de negociação foi muito ativo: os dados preliminários do PIB japonês no terceiro trimestre, divulgados antes da abertura do pregão asiático, revelaram o crescimento de 1,2% (a previsão foi de 0,7%), fertilizando o terreno para investir nos ativos de alto rendimento e ditando a disposição das forças no mercado cambial. Pois, o avanço dos índices de ações nas bolsas asiáticas e européias ficou um indício da confiança reforçada dos traders, enquanto as moedas rivais do dólar sistematicamente ganhavam território. Os dados publicados em princípio da sessão americana não revelaram a única dinâmica: as vendas a retalho em outubro cresceram 1,4% (frente à previsão de 0,9%), enquanto o índice Empire Manufacturing registrou 23,51 (previsão de 30,0), mas não afetaram o otimismo do mercado, estabilizando temporariamente a situação antes da intervenção do chefe da Reserva Federal Ben Bernanke. Ao mesmo tempo a libra esterlina manteve subindo, se aproximando da resistência de 1,6800. O Presidente do Fed mais uma vez afirmou, que sua instituição “tenciona apoiar o dólar forte”, “levando e consideração as alterações do câmbio da moeda” e “facilitando a consolidação dela”. Foi evidente que as palavras do executivo influenciaram na parte mais crédula dos investidores. Como resultado, o euro desceu para o mínimo de dia 1,4879, o franco enfraqueceu para 1,0143. Pois, os portadores da libra preferiram conservar seus ativos. A confusão dos rivais do dólar não foi longa: brevemente o euro registrou o seu valor máximo de 1,5015, o franco fortaleceu para 1,0045, a moeda britânica atualizou a sua maior alta de 3 meses a nível de 1,6876. O iene japonês entretanto reforçou até 88,73 unidades por 1 USD.

Dólar se desvaloriza diante do euro e do iene


Nova York, 16 nov (EFE).- O dólar perdeu terreno hoje diante do euro, do iene e de outras importantes divisas em mais um dia de altas em Wall Street e na qual a desvalorização da moeda americana fez os preço do petróleo e do ouro subirem.


Ao final do pregão nas bolsas nova-iorquinas, o euro era negociado a US$ 1,4973, frente a US$ 1,4921 no fechamento anterior.


Em relação à moeda japonesa, o dólar trocava de mãos a 89,11 ienes, menos que os 89,67 ienes do pregão de sexta-feira.


Cotações do dólar frente às principais divisas internacionais:.


MOEDA FECHAMENTO FECHAMENTO ANTERIOR.


Euro 1,4973 1,4821.


Iene 89,11 89,67.


Libra esterlina 0,5941 0,5990.


Franco suíço 1,0075 1,0118.


Dólar canadense 1,0469 1,0504.


Fonte: G1

Euribor a 3 meses sobe pela primeira vez em 11 sessões


As taxas interbancárias subiram nos prazos a três e 12 meses. Já a maturidade a seis meses manteve-se estável.
A Euribor a 6 meses, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, manteve-se nos 0,988%.
Em sentido contrário, o prazo a três meses, mais ligado aos empréstimos concedidos às empresas, avançou para 0,715%, a primeira subida em 11 sessões.
Também a Euribor a 12 meses progrediu para 1,223%, depois de três sessões de quedas.
O mercado de futuros aponta para que em Março de 2010 as taxas interbancárias comecem a subir. A concretizar-se esta expectativa, isso significa que os contratos revistos em Abril, que utilizam a Euribor de Março como referência, poderão ser os primeiros a sentir a subida da prestação da casa.
Fonte: sapo.pt

Bolsas e commodities sobem no lastro de recuperação econômica japonesa

Quando a segunda maior economia do mundo cresce a uma taxa anualizada de 4,8%, é sinal de que a crise deve estar com seus dias contados. Indicadores divulgados pelo governo japonês inspiram otimismo entre investidores e a segunda-feira (16) se traduz como um pregão de alta nas principais bolsas do mundo.

O crescimento reportado pelo PIB (Produto Interno Bruto) do Japão superou em muito os 2,9% previstos e reforça as projeções de recuperação econômica mundial. Já nos EUA, números divergentes dão o tom entre indicadores. O NY Empire State Index revelou uma atividade industrial na região de Nova York bem abaixo do esperado para novembro e do registrado em outubro.
Em contrapartida, o Retail Sales apontou forte alta de 1,4% nas vendas totais do varejo dos EUA no décimo mês do ano, embora a expansão registrada na base de cálculo que exclui o setor de automóveis tenha ficado abaixo do previsto. Por falar em indústria automobilística, a GM reportou prejuízo de US$ 1,15 bilhão no terceiro trimestre, mas mostrou-se otimista quanto ao futuro e anunciou planos de em breve pagar empréstimos concedidos pelo governo.
Fonte: Yahoo notícias

Mercado financeiro aposta em alta de 5% para o PIB de 2010

O mercado financeiro voltou a melhorar as previsões de crescimento da economia brasileira em 2009 e em 2010. Conforme a pesquisa Focus divulgada ontem pelo Banco Central (BC), a mediana das previsões para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano subiu de 4,83% para 5%. Há um mês, essa estimativa era de expansão de 4,8%. Para este ano, a projeção de crescimento da economia subiu de 0,20% para 0,21%. Um mês atrás, a expectativa era de 0,12%.
Para a produção industrial, analistas ampliaram a previsão de expansão do setor em 2010 de 6,05% para 6,55%. Quatro pesquisas antes, essa estimativa era de crescimento de 6,08%. Para 2009, a mediana das expectativas de retração da atividade do setor diminuiu de queda de 7,7% para queda de 7,64%, ante estimativa de redução de 7,56% de quatro pesquisas atrás.
No mesmo levantamento, o mercado elevou as estimativas para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2010 de 42% para 42,2%, acima do observado quatro pesquisas antes, quando a expectativa era de 41,5%. Para 2009, a previsão não foi alterada e continuou em 44%, ante 43,9% de um mês atrás.
O mercado financeiro não alterou a previsão para o patamar do dólar para o fim de 2009 e 2010. A mediana das previsões para a cotação da moeda norte-americana ao final de dezembro do ano que vem seguiu em R$ 1,75 pela quarta semana seguida. Para o fim deste ano, a estimativa foi mantida em R$ 1,70 também pela quarta semana. A mediana das previsões para a taxa média de câmbio no decorrer de 2010 diminuiu de R$ 1,77 para R$ 1,75. Há um mês, essa previsão era de R$ 1,78. Para 2009, a projeção de dólar médio seguiu em R$ 1,99 pela quarta semana seguida.
Na pesquisa Focus, os analistas mantiveram pela quarta semana seguida as previsões para o comportamento do juro básico da economia no fim de 2010. Na pesquisa Focus, a mediana da previsão para a Selic em dezembro do próximo ano manteve-se em 10,50%. Dessa forma, economistas não alteraram a aposta de que o juro deve ter alta de 1,75 ponto percentual no decorrer de 2010, com o aperto monetário tendo início em junho do ano que vem.
O mercado financeiro também reduziu a expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2009, de 4,27% para 4,26%. Assim, a previsão dos analistas ficou dentro da meta de inflação para este ano, que é de 4,5%. Na mesma pesquisa, a estimativa para o IPCA em 2010 caiu de 4,46% para 4,41%, também dentro da meta, que é de 4,5% no ano que vem. A estimativa para a inflação de novembro caiu de 0,35% para 0,34%.
Já no caso dos IGPs, o mercado voltou a acentuar a previsão de deflação em 2009. A mediana das estimativas para a queda do IGP-DI este ano passou de -0,47% para -0,80%. Há um mês, o mercado esperava retração de -0,29%. Para o IGP-M deste ano, a previsão de queda do índice passou de -0,88% para -1,08%. Há um mês, o número era de -0,60%.

Infraestrutura puxará avanço do País nos próximos anos, aponta Bndes

O ritmo dos investimentos em infraestrutura e construção devem suportar a expansão da economia brasileira nos próximos anos. Boa parte dos recursos será aplicada nas áreas de petróleo e gás natural, habitação, energia elétrica e logística. "A indústria, de maneira geral, teve a perspectiva de investimento diminuída, e os setores exportadores tiveram a perspectiva mais reduzida ainda. No curto prazo, volume importante de investimento deve acontecer em infraestrutura, além da construção e do agronegócio", afirmou o chefe de gabinete da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), Marcos Veríssimo.
Os projetos mapeados pelo Bndes para o período sinalizam que o segmento de óleo e gás deve responder por um terço (um pouco mais de R$ 200 bilhões) dos investimentos até 2012. A área de energia elétrica deve receber cerca de R$ 60 bilhões. O executivo afirmou que o objetivo é apoiar a expansão dos investimentos em infraestrutura, mas contribuindo para que isso seja um catalisador para a indústria nacional de fornecedores.
O executivo comentou que um dos principais entraves para se alcançar esse objetivo está na questão do financiamento aos projetos. Apesar do volume de captações via debêntures pelo setor privado já ter superado os empréstimos do banco de fomento, Veríssimo afirmou que é um desafio "crescer o mercado de capitais de modo que seja um provedor importante de recursos para o financiamento de grandes projetos, liberando a carga que pesa sobre o Bndes".

Bernanke avalia que expansão econômica moderada continuará

A economia dos Estados Unidos continuará crescendo em 2010, embora a fraqueza no mercado de trabalho e o aperto no crédito possam limitar o ritmo dessa expansão, afirmou o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke. "Eu espero que um crescimento econômico moderado continue no ano que vem. A demanda final mostra sinais de fortalecimento, impulsionada por uma melhora ampla nas condições financeiras", disse Bernanke durante um discurso na Clube Econômico de Nova Iorque.
Em seu primeiro discurso oficial desde que o Fed votou para manter as taxas de juro nos níveis mais baixos já registrados, no início deste mês, Bernanke afirmou que os empregos devem se manter restritos e a inflação baixa por algum tempo.
Além disso, o Fed divulgou pela primeira vez os três indicadores chaves que utilizará para determinar quando apertará a política monetária. São eles o desemprego, o núcleo da inflação e as expectativas de inflação. "Tanto o declínio dos postos de trabalho quanto o aumento na taxa de desemprego foram mais severos do que em qualquer outra recessão ocorrida desde a Segunda Guerra Mundial", comparou.
Os Estados Unidos estão se recuperando da pior recessão desde a Grande Depressão, em 1929. Embora a economia do país tenha crescido no terceiro trimestre pela primeira vez em mais de um ano, o processo de retomada permanece frágil. A taxa de desemprego norte-americana, por exemplo, atingiu 10,2% em outubro - o maior nível dos últimos 26 anos.

Dólar fraco e grandes safras deixam sojicultor em alerta

A situação só não é pior porque o dólar fraco no mercado internacional age como fator altista para os futuros da soja, com investidores aproveitando a fraqueza da moeda norte-americana no mundo para comprar commodities nela denominadas, o que acaba tendo também impacto positivo nas cotações domésticas. 

Entretanto, há dúvidas se a partir da concretização de uma grande safra na América do Sul os fundamentos eventualmente não passariam a ter maior peso nas decisões dos participantes dos mercados de futuros. 

"O produtor está temeroso com o cenário (de preços) da safra. Se esses níveis (de safra global) se confirmarem, vai ter muita soja no mercado. É um ano temeroso, os produtores estão com margens muito ajustadas em cenário com muita incerteza", afirmou o analista da Agroconsult Marcos Rubin. 

Nas condições atuais, acrescentou Rubin, os preços ainda são compensadores para os produtores brasileiros, apesar do dólar estar sendo negociado perto de 1,70 real. 

Com a fraqueza da moeda norte-americana no mercado internacional, a soja em Chicago, referência internacional, voltou a ser negociada acima de 10 dólares por bushel, apesar de os Estados Unidos estarem caminhando para o final da colheita de uma safra recorde da oleaginosa, acima de 90 milhões de toneladas. 

Ao mesmo tempo, Brasil e Argentina plantam também para ter produções recordes, de 63 e 53 milhões de toneladas, respectivamente. Enquanto no Brasil tudo vai relativamente bem para o plantio, na Argentina há certa preocupação com a seca, embora os dados meteorológicos indiquem uma regularização das chuvas, afirmou Rubin. 

"A relação de estoque e uso de soja no mundo deve pular de 17 por cento em 08/09 para 25 por cento em 09/10. Esses números se tornando reais, a soja será negociada entre 8,5 e 9 dólares. Com esse preço e a expectativa de dólar abaixo de 1,70 real, vai ter margem muito ajustada no Mato Grosso, no Paraná, mas ainda fecha a conta", declarou. 

O analista explicou que isso só acontece pelo fato de os custos em 09/10 terem caído cerca de 20 por cento, puxados principalmente pelos preços dos fertilizantes, que foram reduzidos mais de 35 por cento em Mato Grosso, na comparação com os picos de 08/09. 

"Os custos (menores) acabaram compensando a queda dos preços. A conta fecha, mas não com folga", disse ele, estimando rentabilidade de 180 reais por hectare em Mato Grosso, contra 570 reais em 08/09 no mesmo Estado. 

De acordo com outro analista, Eduardo Godoi, da Agência Rural, o Mato Grosso, com piores condições logísticas para o escoamento da safra, precisa de cotações em Chicago em patamares elevados para compensar o câmbio. 

"Nos dias em que o contrato março de Chicago passou de 10 dez dólares, vimos gatilhos de negócios. Chicago acima de 10 dólares, Mato Grosso vende, essa é a nossa leitura", destacou Godoi, lembrando que a comercialização antecipada da safra andou bem em outubro, num volume de 1,3 milhão de toneladas no mês passado, com os produtores aproveitando os melhores momentos do mercado. 

CÂMBIO NÃO É DESCULPA 

Para um terceiro analista, que pediu para não ser identificado, o câmbio não pode ser utilizando como justificativa de eventual prejuízo, numa época em que há instrumentos de hedge. 

"O Brasil virou a bola da vez e o real vai continuar se apreciando. O mais deletério é o descasamento entre o câmbio de plantio e o de colheita, porque não se tem a cultura de travar o câmbio, só 2 por cento dos produtores fazem isso no Brasil", disse o analista, ressaltando que o agricultor brasileiro deveria se "tecnificar" também fora da porteira. 

O analista lembrou que na safra 09/10 o descasamento entre o câmbio de plantio (entre 1,80 e 1,90 real) e o de colheita deve ocorrer novamente. "Essa é a diferença entre uma safra que poderia permitir ao agricultor pagar dívidas, ter sobras, ou ter prejuízo."