terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 23/02/2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

GBP/USD: figura de subida "Gartley"

A libra não conseguiu subir acima de 1.5729, o que está a fazer com que o dólar procure novos mínimos. No gráfico de uma hora, vemos como a MM de 200 dias está a empurrar o preço hoje, portanto é preciso tê-la em conta.
é preciso também sublinhar que perder o mínimo mensal vai fazer com que o par procure 1.527, fibo 50% traçado desde 1.3505 até 1.705. Pelo caminho, poderá encontrar suportes como 1.5, zona de ruptura de Maio de 2009.
Acima, a viragem que fez a 1.5614, coincide com o mínimo da figura Gartley, está a traçar uma nova tentativa de subida, com o primeiro alvo na MM comentada. Uma vez superada, 1.5729 terá que ser quebrado, já que é a principal resistência dos últimos cinco dias.
Hoje não se espera um forte movimento do mercado, mas recuperar 1.5813 seria muito significativo, já que foi o principal suporte de 2009.
Fonte: IBTimes

USD/JPY: aguentando 90

O dólar consegue manter-se acima dos 90 ienes por dólar. Consolidar o nível a 90.25 será fundamental, já que coincide com o fibo 61.8 do movimento mensal. Isto é, quebrá-lo deixará muitas possibilidades de voltar à origem do movimento, a 91.29.
Neste caso, é preciso destacar 90.602 e 90.857 como principais barreiras, antes de corrigir 100% do movimento. Abaixo, os operadores do iene vão tentar aguentar a zona para submergir novamente abaixo dos 90 ienes por dólar.
O suporte a bater será 89.891, nível consistente na sexta-feira. Se não aguentar, opar terá potencial para poder deslizar até 89.605, segundo suporte sólido de sexta-feira.
Para terminar, podemos observar no gráfico diário como o último máximo menor está a 90.87. Fechar uma vela diária acima do mesmo deixará um padrão de subida para os próximos dias.
Fonte: IBTimes

USD/CHF: dólar continua a avançar


A divisa helvética tentou, sem êxito, consolidar 1.08 francos por dólar. Neste momento, realizou um pullback sobre 1.08, dirigindo-se até 1.0751, suporte de sexta-feira. Perder esta zona irá levar a uma venda maior até 1.07, mínimo de sexta-feira.
Além disso, esta zona vai coincidir com a MM de 200 dias no gráfico de uma hora, sem esquecer a tendência de subida do gráfico díario, que está em vigor desde o início do ano.
Neste último time frame, podemos observar como a resistência principal está a 1.0883, máximo de Agosto de 2009 e o principal suporte, no mínimo mensal a 1.0498.
Fonte: IBTimes

Euro abre em baixa em relação ao dólar em Frankfurt

Frankfurt (Alemanha), 15 fev (EFE).- O euro abriu em baixa em relação ao dólar no mercado de divisas de Frankfurt, e era negociado a US$ 1,3592, contra US$ 1,3612 de sexta-feira à tarde.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3572. EFE
Fonte: G1
15 February

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 12/02/2010

PIB da zona do euro sobe 0,1% no 4º trimestre

Londres - O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro (que reúne os 16 paíes que adotam o euro como moeda) subiu 0,1% no quarto trimestre do ano passado, em comparação com o terceiro trimestre. Em relação ao mesmo período de 2008, houve queda de 2,1%. No terceiro trimestre, o PIB havia crescido 0,4%.

A desaceleração da expansão e o fato de a Itália e a Espanha terem tido contração sugerem que a recuperação da segunda maior área econômica do mundo pode ter perdido força, depois de ter recebido um impulso temporário da formação de estoques global.

Os números provavelmente vão convencer o Banco Central Europeu (BCE) a não elevar a taxa de juros básica e a não retirar as medidas de suporte para o setor bancário rapidamente. Também podem convencer os governos da necessidade de manter suas medidas de estímulo fiscal em um momento em que os investidores do mercado de bônus estão pedindo ações para redução de déficits orçamentários e contenção do aumento das dívidas.

No terceiro trimestre do ano passado, a Alemanha havia guiado a recuperação da zona do euro, mas isso foi revertido no quarto trimestre, quando a economia alemã se estagnou em relação ao terceiro trimestre. No caso da França, houve crescimento de 0,6%.

Na mesma base de comparação, a economia da Itália teve 0,2% de contração e a da Espanha, 0,8%. Portugal se estagnou, enquanto o crescimento na Holanda e na Áustria se desacelerou. Na República Checa, a economia teve 0,6% de contração. Na União Europeia como um todo, o PIB cresceu 0,1% em comparação com o terceiro trimestre e caiu 2,3% ante o quarto trimestre de 2008.

Indústria

A produção industrial caiu 1,7% na zona do euro em dezembro, na comparação com novembro, informou hoje a agência de estatísticas da União Europeia (Eurostat). Houve queda de 5% em relação a dezembro do ano passado. A queda mensal é a maior desde fevereiro de 2009, mas a retração anual é a menor desde setembro de 2008. Os números surpreenderam os analistas, que esperavam aumento mensal de 0,2% da produção industrial e uma queda anual de 1,4%. As informações são da Dow Jones.

Euribor a três e a seis meses registam subidas

As taxas Euribor a três e seis meses estavam hoje a subir, ao passo que no prazo a 12 meses desceu para 1,228%.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, subiu hoje para 0,967%, enquanto no prazo a 3 meses, o indexante de referência nos empréstimos às empresas, avançou para 0,663%. Já a taxa a 12 meses contrariou a tendência e deslizou para 1,228%, depois de ontem ter tocado máximos de um mês.

Os especialistas esperavam uma estabilização das taxas Euribor no primeiro trimestre deste ano, o que se tem vindo a confirmar, embora no prazo a três meses esteja ainda longe da taxa de referência do BCE, que se mantém no nível mais baixo de sempre, de 1%, há nove meses meses consecutivos.

As Euribor acompanham habitualmente a principal taxa do BCE e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.

Fonte: Sapo.pt

Alemanha e França fecharam 2009 com a pior recessão desde a Segunda Guerra

PIBs dos dois países tiveram queda de 5,0% e 2,2%. No último trimestre, PIB alemão teve crescimento nulo. Alemanha e França viram suas economias registrarem, em 2009, a maior contração desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Na França, o Produto Interno Bruto (PIB) teve queda de 2,2%, o maior retrocesso para um ano desde 1945. Em 2008, a economia do país crescera 0,3%. Apesar da queda anual, a economia da França teve expansão de 0,6% no quarto trimestre na comparação com o anterior, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos (INSEE). Foi o terceiro trimestre consecutivo de alta no PIB do país. Na Alemanha, a maior economia europeia, a contração anual da economia foi mais acentuada, de 5% em relação a 2008, ainda que a recuperação tenha começado ainda no segundo trimestre do ano passado. Segundo o departamento de estatísticas Destatis, o PIB alemão teve crescimento nulo de outubro a dezembro do ano passado, interrompendo dois trimestres de alta (0,4% no segundo e 0,7% no terceiro). O Destatis já avaliava em janeiro que a economia havia se estancado no último trimestre do ano passado, devido principalmente a um retrocesso dos investimentos do consumo privado. As exportações, no entanto, continuaram progredindo. Segundo projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) comunicadas esta semana, o PIB alemão crescerá este ano 1,5%. A previsão do governo é levemente inferior (+1,4%). Fonte: G1

12 February

Análise Fundamentalista do Mercado Financeiro

Ontem as bolsas europeias fecharam em alta diante de expectativas de uma ajuda à Grécia em cumprir suas obrigações. Além de rumores que uma possível ajuda poderia vir da Alemanha, como veiculou o canal Bloomberg, houveram comentários de que a França poderia empenhar-se em fornecer um suporte à Grécia.

Porém, resta ainda incertezas pois o que o mercado tem até agora são apenas rumores. Ontem os servidores públicos da Grécia entraram em greve devido ao plano do governo de cortar em 20% os salários e 10% os investimentos como medida para conter os gastos públicos. Esses cortes já fazem parte do planejamento do governo grego para diminuir sua dívida pública.

O índice Dow Jones da bolsa de Nova Iorque fechou em queda de 20.26 pontos (-0.20%) devido à expectativa de aumento de juros após divulgação de um depoimento do presidente do Fed, Ben Bernanke. Hoje a bolsa de Tóquio está fechada devido ao feriado local.

Para hoje os operadores financeiros aguardam o anúncio dos pedidos de seguro-desemprego semanal dos Estados Unidos, dentre outros. E também acontece em Bruxelas a reunião da União Europeia. As fontes são divergentes em relação a um pacote de auxílio à Grécia. Alguns dizem que não está em pauta a discussão de um pacote aos gregos, enquanto outros dizem que há uma proposta sendo estudada.

Fonte: IBTimes

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Bolsas da Ásia sobem com expectativa sobre Europa

A Bolsa de Hong Hong seguiu a alta das bolsas dos EUA e da China, sob a liderança dos papéis do HSBC e da petrolífera Cnooc. O índice Hang Seng avançou 0,67% e fechou aos 19.922,22 pontos.

Na China, as bolsas fecharam em alta depois que o banco central minimizou as preocupações com a inflação no país e os dados sobre a exportação em janeiro reforçaram a expectativa de que o comércio exterior continue a se recuperar neste ano. O índice Xangai Composto, que segue as ações A e B, terminou em alta de 1,1% e fechou aos 2.982,50 pontos. O Shenzhen Composto ganhou 1,5% e encerrou aos 1.117,40 pontos.

No mercado de câmbio, o yuan caiu para seu menor nível diante do dólar em cinco meses, por causa da forte demanda pela divisa dos EUA antes do feriado do Ano Novo Lunar e dos dados sobre exportação em janeiro, mais fracos do que o esperado. Apesar da valorização desta quarta-feira, a expectativa de que Pequim mantenha sua política de yuan estável limitou a alta do dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8302 yuans, de 6,8267 yuans do fechamento de terça-feira. Já a paridade central foi fixada em 6,8269 yuans por dólar, pouco alterada em relação aos 6,8271 yuans por dólar da terça-feira.
Na terceira sessão seguida de ganhos, a Bolsa de Taipé, em Taiwan, seguiu no encalço dos demais mercados regionais, com suspeita de compras por parte de fundos governamentais. O índice Taiwan Weighted subiu 1,1% e encerrou aos 7.441,84 pontos.
Já na Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, os investidores andaram de lado. As incertezas sobre um possível pacote de resgate para a Grécia restringiram as compras. Por conta disso, o índice Kospi fechou estável, terminando aos 1.570,12 pontos.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney seguiu sob tensão. Os ganhos do pregão da manhã acabaram atenuados pela falta de iniciativa na recompra de ações por parte da BHP Billiton e pelo pagamento de dividendos da Commonwealth Bank of Australia abaixo das expectativas. O índice S&P/ASX 200 fechou em elevação de 0,2%, terminando aos 4.513,4 pontos.
O índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, subiu 2,1% e fechou aos 2.857,24 pontos.
A Bolsa de Cingapura terminou em baixa, uma vez que os investidores realizaram os lucros obtidos na terça-feira em meio a contínuas incertezas sobre as perspectivas econômicas globais antes do feriado do ano novo lunar. O índice Straits Times recuou 0,4% e fechou aos 2.734,39 pontos.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,4% e fechou aos 688,41 pontos, encerrando 4 sessões de perdas, mas as negociações foram apáticas por conta de preocupações com as economias europeias e questões políticas locais.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,2% e fechou aos 2.483,43 pontos, em ligeiras realizações de lucros em papéis relacionados a commodities e blue chips de bancos, em meio a preocupações sobre a tendência de instabilidade dos mercados de capitais globais.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 1,0% e fechou aos 1.246,17 pontos, puxado por ações de primeira linha, em especial do setor de construção e financeiras após divulgação de lucros. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Ultimo segundo

EUR - Euro se Recupera com o Possível Resgate da Grécia

O euro subiu acentuadamente ontem contra à maioria das principais moedas, ganhando mais de 150 pips frente ao dólar, e mais de 200 pips contra o iene. Também, obteve uma ligeira tendência de alta contra à libra.

A moeda única européia foi impulsionada sobre as perspectivas de que zona-euro irá ajudar a Grécia a conter a crise orçamental. Especulações sobre um possível plano de resgate tem encorajado a demanda por ativos de maior rendimento, reforçando o euro, em particular contra os ativos portos-seguros, como o dólar e o iene.

Estimativas consideram a possibilidade de que a Alemanha virá com um plano de apoio à economia grega. Enquanto o otimismo sobre a economia grega continuar, os ativos de maior rendimento, como o euro e a libra, serão provavelmente apoiados.

Hoje, os comerciantes são aconselhados à continuar procurando novas indicações referente à economia da Grécia, já que parecem ter forte impacto sobre o euro no momento. Além disso, os comerciantes devem acompanhar o relatório francês da produção industrial, agendado para às 07:45 GMT.

Esse relatório mede a variação no valor total de produção de produtores franceses. Expectativas atuais são de que a produção industrial francesa cresceu 0,6% em dezembro. Se o resultado assim for, deverá seguir apoiando o euro.

Fonte: IBTimes

USD - Dólar Cai com o Aumento do Apetite ao Risco

O dólar caiu contra à maioria das moedas mais importantes durante o pregão de ontem, principalmente contra o euro e à libra, com o par EUR/USD atingindo uma alta semanal de 1,3838.

Dois motivos principais levaram à desvalorização do dólar hoje.

A primeira razão cabe à especulações de que a economia da Grécia será resgatada. Isto tem ajudado a corrigir algumas das recentes perdas do euro, e como resultado, enfraqueceu o dólar. Além disso, esse otimismo também impulsionou o apetite ao risco, levando os investidores à procura de activos de maior rendimento, como o euro e a libra.

A segunda razão, foi devido aos dados menores do que os esperados do relatório sobre o Otimismo Econômico. A pesquisa mostrou que os cidadãos americanos estão pessimistas sobre suas perspectivas financeiras pessoais e têm menos confiança na política econômica federal.

Hoje, muitas publicações econômicas interessantes serão lançadas pelos E.U.. Às 13:30 GMT, a Balança Comercial (Trade Balance) de dezembro será publicada, um relatório que mede a diferença de valor entre as mercadorias importadas e exportadas e de serviços durante o mês de Dezembro.

Os analistas prevêem que o déficit comercial americano tenha sido reduzido de 36.4B para 35.8B, durante dezembro. Se assim for, é possível haver um fortalecimento do dólar. Também hoje, às 15:00 GMT, o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, irá depor perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, em Washington DC., devendo discutir os futuros planos monetários do país, e o mercado deverá reagir imediatamente ao seu discurso.

Fonte: IBTimes

Análise Fundamentalista do Mercado Forex

Após a reunião do G-7 do final de semana e a previsão da reunião extraordinária da União Europeia para o dia 11 próximo, o mercado europeu de ontem apresentou sinais de menor preocupação e as bolsas europeias fecharam em alta. Assim, o iene apresentou desvalorização e o euro recuperou-se frente às principais moedas no decorrer desse mercado.

Porém o otimismo dissipou-se no mercado americano e a moeda única europeia voltou a cair junto com as bolsas dos Estados Unidos, enquanto o iene e o dólar americano ganhavam terreno.

O índice Dow Jones da bolsa de Nova Iorque fechou em queda de 103.84 pontos (-1.04%) e pela primeira vez em três meses abaixo dos 10 mil pontos. O índice Nikkei, que ontem havia fechado abaixo dos 10 mil pontos, abriu hoje em queda de 75 ienes e no momento apresenta uma perda de 33.14 ienes (-0.33%).

Na falta de índices econômicos, os operadores ficam atentos à comentários que possam surgir em relação à dívida soberana dos países europeus.

Fonte: IBTimes

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Forex

FOREX (Foreign exchange) ou Mercado Internacional Divisas está associado ao câmbio de moedas. Ele é o maior mercado do mundo, em termos de volume de dinheiro movimentado: são mais de 3 trilhões de dólares diariamente, o que representa 32 vezes mais do que a soma de todas as bolsas dos Estados Unidos e quase 1 400 vezes o volume negociado na Bovespa em 2007. Inclui trocas entre grandes bancos, bancos centrais, corporações multinacionais, governos, e outras instituições financeiras. Pequenos investidores são uma parte muito pequena deste mercado, e só podem participar indiretamente através de brokers ou bancos.

Dólar cede terreno ao Euro

Frankfurt - O dólar descia na relação com o euro, terça-feira, recuando pela primeira vez em cinco sessões.
A moeda única europeia marcava 1,373 dólares, em resultado da tendência no trading asiático, mostrando um ganho a rondar 0,6% face ao valor de fecho no dia anterior.
Na relação com a divisa do Japão, o euro progredia para 123,1 ienes, avançando ainda para 0,8782 libras esterlinas, perto de máximos de três semanas nas trocas com a moeda britânica.
Fonte:portalangop

Dólar avança frente ao euro e cai em relação ao iene

Nova York, 8 fev (EFE).- O dólar avançou hoje frente ao euro e cedeu terreno perante o iene, embora em ambos os casos com moderação, o que coincidiu com um dia de baixa na Bolsa de Nova York.
Ao terminar a atividade em Wall Street, por um euro era pago US$ 1,3660, comparado com US$ 1,3665 de sexta-feira, de modo que para adquirir um dólar era preciso 0,7321 euro, frente a 0,7318 euro na sessão anterior.
Em relação à divisa japonesa, o dólar era negociado a 89,30 ienes, após o pagamento de 89,38 ienes no dia anterior.
A moeda americana foi negociada assim frente às principais moedas internacionais:
MOEDA CÂMBIO ANTERIOR.
------ ------ --------.
Euro/dólar 1,3660 1,3665.
Dólar/iene 89,30 89,38.
Dólar/libra esterlina 0,6411 0,6398.
Dólar/franco-suíço 1,0725 1,0727.
Dólar/dólar canadense 1,0748 1,0701. EFE
Fonte: G1

Euribor: taxa a 3 meses regista subida

As taxas Euribor seguem com tendência mista, quase uma semana depois do Banco Central Europeu (BCE) ter mantido os juros no valor mais baixo de sempre.
A Euribor a 3 meses subiu hoje para os 0,663%, ao passo que a taxa a 6 meses, principal indexante no crédito à habitação, manteve-se nos 0,965%. Já a Euribor a 1 mês também subiu, para os 0,423%.
Fonte:.tvi24

Barroso apela aos investidores para não duvidarem da força do euro

Não duvidem da força do euro. Este foi o apelo deixado pelo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, aos investidores, numa altura em que a moeda europeia tem sido fortemente penalizada pela situação das contas públicas de alguns países da Zona Euro.
"O euro vai continuar a ser um instrumento essencial no nosso [Zona Euro] desenvolvimento", garantiu Barroso no dia em que a nova comissão é aprovada pelo Parlamento Europeu.
Barroso garantiu ainda que a região está em condições de enfrentar todos os desafios que surjam no seu caminho. As palavras do presidente da Comissão Europeia surgem numa altura em que o euro tem estado sob pressão devido à situação das contas públicas de alguns países da Zona Euro, em particular da Grécia, Portugal e Espanha.
Os problemas orçamentais destes três países têm levado os investidores a aumentar a procura de dólares, como moeda de refúgio. À excepção da sessão de hoje, o euro esteve em queda face ao dólar durante quatro sessões consecutivas, tendo chegado a negociar abaixo dos 1,37 dólares.
Na sessão de hoje, o euro está a recuperar das quedas e segue a ganhar 0,59% para negociar nos 1,3730 dólares.
Fonte:Jornal de negocios

9 February

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Previsão para a semana que vém

Na semana que vem o dólar manter-se-á a moeda mais procurada na mercado, portanto a consolidação excessiva dele pode provocar a reação do Fed americano, uma vez que possa dificultar as exportações nacionais nas condições do défice orçamental. Entretanto, se a situação deficitária de Portugal, Grécia e Espanha se normalize logo, desaprecendo das primeiras páginas das edições financeiras, tornar-se-á mais provável a inversão da tendência corrente com o reforço das moedas européias. Pois, é quase impossível nos próximos dias.
Se na semana passada os estrategistas da Forex Club consideraram o nível de 1,35 para o euro/dólar como o de prazo médio, atualmente pode ser classificado como próximo e provavelmente será atingido na semana futura, deixando o par na parte inferior do canal de 1,35-1,40.
A libra como sempre oscila entre 1,55 e 1,60, se aproximando cada vez mais do suporte. O dólar/franco permanece no corredor a longo prazo de 1,0500-1,1000, no próximo futuro pode entrer na faixa de 1,07-1,09.
Entre as notícias fundamentais vale prestar atenção aos dados da balança comercial britânica, canadense e americana, ao relatório trimestral do Banco da Inglaterra relativo à inflação, os indicadores ingleses da manufatura, as vendas a retalho e a confiança ao consumidor da Universidade Michigan. Além disso, vale mencionar o PIB europeu e os números do emprego australiano.

Resumo analítico para a semana de 1 a 5 de fevereiro

Depois de ter atingido suas maiores altas multimensais frente aos adversários europeus no final da semana passada, o dólar inverteu seu curso no início da semana corrente.
A razão principal da apreciação tão considerável do americano foi sem dúvida a preocupação relativa ao déficit orçamental grego. Pois a tensão se reduzia a medida que iam sendo divulgados os dados fundamentais tanto na Europa, como nos EUA, a tranqüilidade ficou cada vez mais acentuada. Mesmo a instabilidade pré-eleitoral na Grã-Bretanha, onde os Conservadores têm uma boa oportunidade de substituir os Laboristas (partido em poder), não obstaculizou o reforço das divisas européias.
Na quarta-feira, no contexto da aprovação do plano grego pela Comissão Européia, o o euro cotava a mais de 1,40, a libra oscilava perto de 1,6050. Portanto o otimismo dos investidores não se durou muito: o índice PMI para o setor dos serviços britânico revelou apenas 53,5 em vez de 56,5 esperados. Assim foi iniciada a desvalorização dos adversários do americano, onde a libra caiu para 1,59, o euro desceu abaixo de 1,39, o dólar/iene subiu quase 100 pontos até 91,00, o USD/CHF saltou do 1,0500 e registrou o máximo de dia 1,0599.
Convém mencionar que as posições do dólar australiano e do neozelandês também foram afetadas. As taxas de juros na Austrália contra todas as expectativas não foram elevadas e se mantiveram ao mesmo nível de 3,75%. Como resultado o AUD perdeu bruscamente 1 centavo, caindo para 0,8800. Na Nova Zelândia surgiram dificuldades no setor de emprego: a taxa de desemprego em vez de cair (como foi esperado) para 6,5%, cresceu até 7,3%. Assim, o NZD passou a custar menos de 70 centavos pela primeira vez desde o setembro do ano anterior.
No final da semana o dólar ficou ainda mais forte, uma vez que a queda das cotações nas bolsas asiáticas seguida pelo declínio nas praças da Europa e mais tarde dos EUA provocou a aversão quase completa por risco, causando as vendas maciças dos ativos de alta rentabilidade, inclusive as moedas com a taxa de juros relativamente alta. Como sempre serviram de refúgio seguro o dólar e o iene. Assim, quanto às notícias, as taxas de juros da zona européia e inglesa mantiveram-se inalteradas, enquanto a situação na zona Euro se tornou ainda mais grave: além das dificuldades gregas, os economistas da UE agora tem que “quebrar sua cabeça” sobre os problemas de Portugal. Pois o release otimista da inflação dos preços do produtor da Grã-Bretanha e da Massa Salarial Não Agrícola dos EUA já não mudaram nada: o americano continuava apreciando sem parar apesar dos dados econômicos mistos. Os preços do produtor na Inglaterra cresceram mais que o esperado, enquanto a taxa de desemprego americana subitamente diminuiu e marcou 9,7% em janeiro frente ao prognóstico de 10%.
Pois, no final da sessão o euro cotou a um pouco mais alto de 1,3700 (mínimo 1,3584), quase 2 centavos mais baixo do que na sexta passada. A libra esterlina caiu uns 350 pontos, descendo para 1,5600. O USD/CHF finalmente se fixou acima da figura de 1,07 e quase tocou 1,08. O dólar/iene após ter atingido o mínimo semanal de 88,53 (quinta-feira), terminou cotado a 89,37. Os pares cruzados de iene caíram uns 300-500 pontos.

Bolsas da Ásia seguem em baixa; HK perde mais 0,6%

Nas Bolsas da China, prevaleceram temores sobre redução no crescimento dos empréstimos e de alta na inflação

TÓQUIO - As preocupações com a fragilidade fiscal de países europeus voltaram a pesar nas bolsas asiáticas, mas não com a mesma intensidade da semana passada. Nesta segunda-feira, a maioria dos mercados da região fechou em queda, porém, menos acentuada.

Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng estendeu as perdas e caiu 114,19 pontos, ou 0,6%, e terminou aos 19.550,89 pontos - nas duas sessões anteriores, o índice havia desabado 5,1%.
Nas Bolsas da China, prevaleceram os fatores domésticos, como os temores sobre uma redução no crescimento dos empréstimos e de uma alta na inflação. Com isso, os mercados fecharam com números mistos. O índice Xangai Composto baixou 0,1% e encerrou aos 2.935,17 pontos. Já o Shenzhen Composto ganhou 0,2% e terminou aos 1.099,15 pontos.
O yuan teve forte alta ante o dólar no final da sessão, depois de ligeira recuperação do euro nos mercados internacionais à tarde no dia de negociação asiático. Mas os ganhos do yuan foram muito limitados uma vez que a quase estabilidade da taxa de paridade central dólar-yuan e ampla expectativa de que Pequim não deixará a divisa elevar-se no futuro próximo desencorajou traders a tomarem posição. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8267 yuans, de 6,8271 yuans do fechamento de sexta-feira.
Já a Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou estável, após apresentar o pior resultado em cinco meses. Com os investidores em compasso de espera, às vésperas do feriado de ano novo lunar, o índice Taiwan Weighted subiu apenas 0,04% e fechou aos 7.215,88 pontos.

Fonte: Estadão
Na Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, a queda das ações financeiras foi parcialmente compensada pelos papéis defensivos de companhias de telecomunicações e por algumas empresas de tecnologia de grande capitalização de mercado. O índice Kospi perdeu 0,9% e terminou aos 1.552,79 pontos.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney recebeu uma sinalização ligeiramente otimista da recuperação das bolsas de Nova York no final dos pregões de sexta-feira.O índice S&P/ASX 200 teve elevação de 0,2% e fechou aos 4.521,4 pontos.
O índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, baixou 0,3% e encerrou aos 2.846,60 pontos.
A Bolsa de Cingapura teve ligeira alta, superando o fraco desempenho regional na esteira dos fortes sinais vindos dos futuros dos EUA e das bolsas europeias. O índice Straits Times subiu 0,4% e fechou aos 2.693,62 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 1,7% e fechou aos 2.475,57 pontos, com vendas por fundos estrangeiros na maioria das blue chips em meio a crescentes preocupações sobre problemas de débitos na Europa; mas procura por ofertas fez o índice elevar-se da mínima intraday.
Na Tailândia, o índice SET da Bolsa de Bangcoc perdeu 0,5% e fechou aos 688,09 pontos, porém acima da mínima intraday devido a procura por ofertas e ganhos no índice Dow Jones futuro. Investidores realizaram lucro para mitigar o risco, uma vez que estão preocupados com o forte déficit orçamentário em alguns países europeus.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 1,0% e fechou aos 1.235,22 pontos, maior baixa em 3 meses, premida pelo fraco sentimento devido a temores de que os problemas das dívidas na Europa vá afetar a recuperação econômica, com papéis financeiros e de imobiliárias liderando as perdas. As informações são da Dow Jones

Bolsas da Europa operam em alta, mas preocupação com a zona do euro persiste

Quando questionado se os EUA corriam o perigo do corte, o ex-presidente do Fed de Nova York foi enfático - “absolutamente não”, respondeu em entrevista à rede televisiva ABC. “Isso nunca ocorrerá para este país”, completou.

Conforme o secretário do Tesouro, quando investidores ao redor do mundo estão avessos ao risco, eles procuram alocar recursos em Treasuries e em ativos denominados em dólares, o que reflete a “confiança básica” nos EUA e em sua habilidade de emergir da recessão global.

Cura e crescimento
“Estamos no início do processo de cura”, disse Geitnher, ao ressaltar que o risco atual de uma nova recessão “está muito, muito menor do que em qualquer momento nos últimos doze meses, ou mais”.

Por fim, o secretário do Tesouro enfatizou que os EUA planejam reduzir o déficit assim que o mercado de trabalho se recuperar. No curto prazo, as medidas deverão ser focadas “para assegurar que a economia mostra crescimento novamente”.,

Fonte: Yahoo

Rating da dívida soberana dos EUA nunca será rebaixado, dispara Geitnher

Quando questionado se os EUA corriam o perigo do corte, o ex-presidente do Fed de Nova York foi enfático - “absolutamente não”, respondeu em entrevista à rede televisiva ABC. “Isso nunca ocorrerá para este país”, completou.

Conforme o secretário do Tesouro, quando investidores ao redor do mundo estão avessos ao risco, eles procuram alocar recursos em Treasuries e em ativos denominados em dólares, o que reflete a “confiança básica” nos EUA e em sua habilidade de emergir da recessão global.

Cura e crescimento
“Estamos no início do processo de cura”, disse Geitnher, ao ressaltar que o risco atual de uma nova recessão “está muito, muito menor do que em qualquer momento nos últimos doze meses, ou mais”.

Por fim, o secretário do Tesouro enfatizou que os EUA planejam reduzir o déficit assim que o mercado de trabalho se recuperar. No curto prazo, as medidas deverão ser focadas “para assegurar que a economia mostra crescimento novamente”.,

Fonte: Yahoo

Euro abre em baixa em Frankfurt

Frankfurt (Alemanha), 8 fev (EFE).- O euro abriu em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, cotado a US$ 1,3640, frente ao US$ 1,3670 da sexta-feira à tarde.

O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3691.
Fonte: G1

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Dificuldade fiscal torna aperto monetário na Zona Euro a mais distante

 

As dificuldades fiscais de países da zona do euro tornam mais distantes as perspectivas de alta dos juros na região, mantidos hoje em 1%. Analistas acreditam que o processo de redução da dívida pública em nações como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha, os chamados Piigs, limitarão a criação de empregos e o crescimento econômico do bloco.

A avaliação não saiu da boca do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet – e nem poderia, como notam especialistas -, mas a preocupação com o aumento da dívida pública é crescente entre os investidores na Europa.
Em meio à recuperação ainda frágil, analistas acreditam que o BCE só teria condições de começar a elevar os juros a partir de setembro, na melhor das hipóteses.
Conforme Luigi Speranza, do BNP Paribas, a percepção de que o banco central responderia ao relaxamento fiscal com uma política monetária mais frouxa poderia prejudicar sua credibilidade e enfraquecer a estrutura da zona do euro no longo prazo. “Mas o BCE não pode ignorar os riscos de uma contaminação e as possíveis consequências para o sistema financeiro.”
Na coletiva de hoje, Trichet disse que o plano de redução do déficit da Grécia “está na direção certa” e chamou os países a cumprirem o Pacto de Estabilidade e Crescimento, pelo qual o déficit não pode ultrapassar 3% do PIB. “Quando você divide uma moeda com os outros, a contrapartida é que você precisa se comportar adequadamente”, afirmou Trichet.
Por outro lado, o presidente do BCE relativizou o tamanho do rombo na zona do euro, atualmente em 6% do PIB, ao afirmar que outros países desenvolvidos estão em situação pior, como os Estados Unidos e o Japão, com déficits acima de 10%.
Esse ponto provocou a discordância dos analistas. Elwin de Groot, do Rabobank, diz que o pacto do bloco não tem sido bem-sucedido, caso contrário alguns países não estariam na complicada situação atual. Além disso, esse raciocínio poderia subestimar o impacto do efeito de contágio na região. “A zona do euro é um sistema altamente interconectado e alguns de seus membros são grandes demais para falir.”
O economista-chefe do UniCredit, Marco Annunziata, avalia que os investidores continuarão olhando para os desequilíbrios específicos da Grécia, e não para a situação da zona do euro de forma consolidada. “A zona do euro permitiu que os membros construíssem combinações insustentáveis de dívida pública e privada a um baixo custo de financiamento de forma irreal.”
Para Speranza, do BNP Paribas, o custo do ajuste orçamentário que começa a ser feito na região, referente a crescimento e emprego, será maior do que o estimado. Portanto, o aperto monetário no bloco virá pelo canal fiscal.
Diversos analistas notaram que o tom do BCE sobre a situação econômica da zona do euro praticamente não mudou neste mês. De modo geral, a autoridade monetária avalia que o crescimento deve seguir em ritmo moderado e desigual nos países, refletindo o aumento do desemprego e o baixo nível de investimentos. Portanto, a perspectiva para a inflação é confortável.
A principal expectativa se volta agora para a reunião de março, quando o BCE trará avaliações sobre a estratégia de saída das medidas emergenciais usadas no combate à crise. O primeiro passo já foi dado em dezembro do ano passado, liderando o processo mundial, ainda que com ajustes leves.
O Banco da Inglaterra, que também se reuniu hoje, decidiu não ampliar o programa de compra de títulos, que já contabiliza 200 bilhões de libras. No entanto, deixou aberta a possibilidade de retomar a estratégia, caso seja necessário. Os juros foram mantidos em 0,5%.
O desafio do BOE é equilibrar uma retomada lenta, já que o país escapou por um triz da recessão, e a alta da inflação. “Mas, de forma geral, o BC ainda acredita que a inflação recuará para abaixo da meta em razão do excesso de capacidade de produção”, avalia Karen Ward, do HSBC.

Fonte: Estadão

Crise europeia também derruba bolsas na Ásia

 

TÓQUIO - A preocupação com a fragilidade fiscal de países como Portugal, Grécia e Espanha, que derrubou os mercados norte-americanos e europeus, também fez as bolsas asiáticas terminarem a semana com forte queda. Nesta sexta-feira, o setor refletiu os temores de uma nova crise global.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou no menor nível desde 2 de setembro, com perda de 3,3% e total de 19.665,08 pontos.

As renovadas preocupações sobre o ritmo de recuperação da economia global afetaram o desempenho das Bolsas da China. O índice Xangai Composto baixou 1,9% e encerrou aos 2.939,40 pontos. Já o índice Shenzhen Composto perdeu 2% e terminou aos 1.097,11 pontos.

O yuan apresentou ligeira desvalorização em relação ao dólar, após os fortes ganhos da moeda norte-americana sobre o euro nos mercados internacionais. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8271 yuans, de 6,8266 yuans do fechamento de quinta-feira.

Já a Bolsa de Taipé, em Taiwan, apresentou o pior resultado em cinco meses. Com aumento no volume de negociações, o índice Taiwan Weighted caiu 4,3% e encerrou aos 7.217,83 pontos, o menor fechamento desde 4 de setembro.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul teve a maior queda porcentual e em pontos desde o final de novembro, quando os problemas com a dívida de Dubai chocaram os mercados mundiais. O índice perdeu 3% e fechou aos 1.567,12 pontos, a menor pontuação desde 30 de novembro.

Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney mergulhou para uma mínima de cinco meses e fechou em queda de 2,3%, encerrando aos 4.514,1 pontos.

O índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, registrou baixa de 2% e fechou aos 2.855,64 pontos.

A Bolsa de Cingapura deslizou com a queda em Wall Street e preocupações com uma crise econômica em alguns países europeus. O índice Straits Times Index cedeu 2,2% e fechou aos 2.683,56 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, tombou 2,9% e fechou aos 2,518,97 pontos, com vendas de fundos estrangeiros em meio ao fraco sentimento no resto da região.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou1,6% e fechou aos 691,41 pontos, seguindo as baixas nas demais bolsas da Ásia somadas à instabilidade política local.

Na Malásia, o índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur recuou 1,4% e fechou aos 1.247,90 pontos, maior baixa em três meses, com preocupações sobre a recuperação da economia global.

As informações são da Dow Jones.

USD/CHF: dólar dispara

 

O dólar está a avançar com grande decisão, depois de ter superado sem problemas a zona de 1.07, que coincide com o fibo 38.2, traçado desde o máximo até ao mínimo de 2009.

Neste momento, dirige-se até à zona de fortes confluências a 1.09, que coincide com o fibo 50. Antes, poderá travar a 1.0883, máximo de Agosto.

Em baixa, o par terá de aguentar, no gráfico de uma hora, sem quebrar 1.0751, de forma a voltar para 1.06.

Fonte: IBTimes

Euro tem menor cotação em relação ao dólar desde maio

 

Endividados, países europeus geram temores sobre 'calote'.
Com dívida esperada em 120% do PIB, Grécia tem situação mais grave.

O euro registrou nesta sexta-feira (5) a menor cotação em relação ao dólar desde maio, a 1,3658, afetado pelas preocupações com as dificuldades orçamentárias de vários países europeus. A moeda única usada por 16 países da União Europeia (UE) caiu a 1,3648 por dólar às 8H30 GMT (6H30 de Brasília), a menor cotação desde 6 de maio de 2009.

A divisa europeia é afetada pelos persistentes temores sobre as difíceis situações orçamentários de alguns países da zona do euro, como Grécia, Espanha e Portugal. Com pesados déficits fiscais, esses países levantam dúvidas sobre sua capacidade de pagar dívidas e pressionam a cotação da moeda comum.

Queda nas bolsas

Os temores sobre a capacidade de pagamento dos países europeus se espalharam nesta quinta-feira, depois que a repentina escalada nos custos para proteção contra um default (calote) da dívida soberana de Portugal levou a um medo de cortes no rating de vários países, após o governo local ter falhado em tentar aprovar um projeto para reduzir o déficit público.

Na Bolsa de Valores de São Paulo, o dia foi de perdas pesadas, com o Ibovespa caindo 4,75%. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, referência na Bolsa de Nova York, fechou em queda de 2,61%, aos 10.002 pontos.

Fonte: G1

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

GBP/USD: libra tenta não chegar a 1.5813

O par perdeu o suporte a 1.5936 e está a ir em direcção de 1.5813 dólares por libra. Recorde-se que é a zona de viragem e de suporte mais importante de 2009. A sua perda irá levar o par até 1.5716, fibo 38.2 do movimento de subida de 2009. Passando para o gráfico de uma hora, vemos como o par construiu um suporte a 1.588. Se o perder, o par poderá cair directamente até 1.5813. Apesar disso, o mínimo semanal, a 1.5852, e 1.584 poderão travar o preço. Uma vez superado 1.5813, destacamos 1.5776/49 como possível zona de pausa. Em alta, recuperar e consolidar 1.5919 deverá dar aos operadores da libra uma hipótese de ganharem força e procurar o máximo de ontem a 1.6071. No caminho, destacamos 1.5967, principal suporte e resistência dos últimos dias. Fonte: Ibtimes.com

Dólar ganha terreno frente ao euro e ao iene

Nova York, 3 fev (EFE).- O dólar ganhou terreno hoje em relação ao euro e ao iene em um dia no qual foram anunciados dados econômicos que mostraram um crescimento do setor de serviços nos Estados Unidos menor do que o esperado. Ao final do pregão em Wall Street, o euro era negociado a US$ 1,3899, contra US$ 1,3965 do fechamento de terça-feira. Em relação à moeda japonesa, o dólar trocava de mãos a 90,98 ienes. No pregão de ontem, o preço foi de 90,38 ienes. Cotações do dólar hoje frente às principais moedas internacionais:. . MOEDA FECHAMENTO FECHAMENTO ANTERIOR. ------ ------ --------. Euro/dólar 1,3899 1,3965. Dólar/iene 90,98 90,38. Dólar/libra esterlina 0,6290 0,6256. Dólar/franco suíço 1,0590 1,0552. Dólar/dólar canadense 1,0624 1,0581. Fonte: G1

Euro tem menor cotação em seis meses em relação ao dólar

LONDRES — O euro tinha cotação nesta quinta-feira de manhã em Londres de 1,3842 dólar, o menor nível desde julho, uma consequência da inquietação vinculada às dificuldades orçamentárias de países da zona euro, encabeçados pela Grécia. Às 8H40 GMT (6H40 de Brasília), a moeda única caiu a 1,3842 dólar, o menor nível desde 8 de julho de 2009. Fonte: AFP

Grécia é um problema que diz respeito a toda a Zona Euro

O Governo do Reino Unido, "o" grande ausente da união monetária europeia, considera que o problema da Grécia é uma questão que diz respeito a todos os países que integram a Zona Euro, e não apenas a Atenas. O Governo do Reino Unido, “o” grande ausente da união monetária europeia, considera que o problema da Grécia é uma questão que diz respeito a todos os países que integram a Zona Euro, e não apenas a Atenas. Reiterando uma opinião que tem sido crescentemente ventilada por vários responsáveis europeus e de organismos internacionais, como o FMI, o primeiro-ministro Gordon Brown veio hoje, através do seu porta-voz, afirmar os “problemas da Grécia são bem conhecidos”, mas é “uma matéria que diz respeito à Zona Euro”. Por detrás destas declarações parece estar a convicção de que a debilidade das finanças públicas gregas poderá pôr em perigo toda união monetária europeia, devendo, por tal, ser encarada como um problema que exige um esforço de resolução conjunto. Fonte: Jornaldenegocios.pt

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 03/02/2010

Análise Fundamentalista do Mercado Forex

 

Ontem as moedas apresentaram uma repentina queda frente ao iene quando do anúncio do Banco Central Australiano em manter a taxa de juro em 3.75%, decepcionando os operadores financeiros que esperavam um aumento de 0.25% na taxa. Porém, no decorrer dos mercado europeu e americano, as moedas conseguiram recuperar parte do terreno perdido.

O dólar americano continuou debilitado frente às principais moedas diante de um menor risco em relação à dívida soberana da Grécia. O Presidente da União Europeia demonstrou espanto sobre a dívida da Grécia no ano de 2009, mas também confiança de que esse país conseguirá cumprir com seus compromissos.

O índice Dow Jones da bolsa de Nova Iorque fechou em alta de 111.32 dólares (+1.09%). O índice Nikkei da bolsa de Tóquio abriu em alta de 57 ienes e no momento apresenta um ganho de 51.01 ienes (+0.49%).

Para hoje os operadores do mercado financeiro contam com o índice de contratações da ADP (setor privado), para buscar uma referência para os índice do mercado de trabalho dos Estados Unidos de sexta-feira. As atenções caem também sobre os comentários de autoridades financeiras dos Estados Unidos em relação ao projeto-lei do Presidente Obama em limitar os bancos comerciais e que esta restrição atinja os bancos americanos, inclusive no exterior.

Fonte: IBTimes

Euro sobe para US$ 1,3951 em Frankfurt

 

Frankfurt (Alemanha) 2 fev (EFE).- O euro fechou em alta hoje no mercado de divisas de Frankfurt, negociado a US$ 1,3951, frente à cotação de US$ 1,3897 de segunda-feira.

Por sua vez, o Banco Central Europeu (BCE) fixou o câmbio oficial do euro em US$ 1,3937. EFE

Fonte: G1

Dólar perde terreno diante do euro e do iene

 

Nova York, 2 fev (EFE).- O dólar se desvalorizou hoje em relação ao euro e ao iene, em paralelo à firme tendência de alta predominante hoje em Wall Street após o anúncio de dados favoráveis sobre vendas de casas nos Estados Unidos.

Ao final do pregão na bolsa nova-iorquina, o euro era cotado a US$ 1,3965, contra US$ 1,3932 de segunda-feira.

Em relação à moeda japonesa, o dólar trocava de mãos a 90,38 ienes, menos do que a cotação de 90,65 ienes do pregão anterior.

Cotações do dólar em relação às principais moedas internacionais:.

MOEDA FECHAMENTO FECHAMENTO ANTERIOR.
Euro/dólar 1,3965 1,3932.

Dólar/iene 90,38 90,65.

Dólar/libra esterlina 0,6256 0,6266.

Dólar/franco suíço 1,0552 1,0559.

Dólar/dólar canadense 1,0581 1,0624.
Fonte:G1

Dólar perde 3% em dois dias e fecha em R$ 1,83

 

Após a escalada de janeiro, o dólar tem perdido fôlego neste começo de mês. A depreciação de 1,67% de ontem levou a cotação da moeda a R$ 1,83. Em dois dias, o dólar perdeu 2,92% de seu valor diante do real.
Para o mercado acionário, o dia foi de recuperação. O índice Ibovespa, o mais importante da Bolsa brasileira, foi a 67.163 pontos, embalado por uma valorização de 0,89%.

No cenário internacional, o que se viu também foram as Bolsas em alta e o dólar em queda. O maior apetite a risco recebeu um empurrão das expectativas de que a Grécia vai conseguir que a União Europeia aprove seu plano fiscal amanhã. As dificuldades financeiras enfrentadas pela Grécia estão nos holofotes do mercado ao menos desde dezembro passado.
POSITIVO
O crescimento no índice de vendas pendentes de imóveis residenciais nos EUA em dezembro agradou e favoreceu o desempenho positivo dos mercados. O índice acionário americano Dow Jones subiu 1,09%.
A Bolsa de Londres terminou com elevação de 0,68%. Em Frankfurt, os ganhos do mercado de ações foram de 0,98%.
A apreciação do petróleo e das commodities metálicas serviu de estímulo para a alta das ações, tanto na Europa quanto no mercado local.
O barril de petróleo registrou elevada valorização de 3,76% em Nova York e terminou cotado a US$ 77,23.
Na BM&FBovespa, quem seguiu de perto a oscilação do petróleo foram as ações da OGX, que subiram 3,46%. Para Petrobras, o dia foi fraco - sua ação PN recuou 0,58%.
Entre mineradoras e siderúrgicas, a gigante Vale não empolgou e terminou com leve alta 0,13%. Já MMX Mineração foi destaque no segmento, com apreciação de 5,10%, sendo a terceira ação do Ibovespa que mais subiu no pregão.
Acima da MMX, apareceram os papéis Rossi Residencial ON, com ganho de 7,77%, e Gol PN, que teve alta de 7,59%.
CAUTELA
Todavia, a melhora dos últimos dias ainda deve ser encarada com certa cautela. Ninguém pode afirmar que o dólar seguirá para baixo, e a Bolsa de Valores, em recuperação, segundo João Medeiros, diretor da corretora Pioneer.
“No caso do câmbio, fica difícil prever em quanto estará a cotação do dólar no fim do mês. Além das incertezas externas, o BC tem adquirido moeda tanto nos dias de baixa quanto nos de alta. O câmbio pode ser oficialmente flutuante, mas o BC não tem se ausentado do mercado nem nos dias tranquilos, o que acaba por ter efeito sobre as cotações”, diz Medeiros.
Na pesquisa semanal feita pelo BC com os bancos, divulgada anteontem, a previsão dos analistas para o dólar no fim do ano é de R$ 1,76 - um pouco abaixo do atual patamar.

Fonte: Folha

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

FMI: Portugal, Grécia e Espanha vão ter que reduzir salários

Espanha, Portugal e Grécia, que enfrentam uma série de dificuldades devido à evolução das finanças públicas e não podem recorrer à desvalorização da moeda por pertencerem à zona euro, terão de assumir sacrifícios, nomeadamente uma redução dos salários para recuperar a a competitividade. O alerta é dado pelo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, em entrevista ao "Les Echos", que afirma que "actualmente, com a crise, Portugal, Espanha e Grécia vivem sérias dificuldades, que implicam ajustamentos bastante penosos." Para Blanchard, por fazerem parte da zona euro, estes países não podem recorrer a um corte nos juros, o que mostra que o facto de pertencerem a uma união monetária “tem um custo no momento dechoques assimétricos.” No que diz respeito às contas públicas da Grécia e Portugal, o responsável pelo FMI acredita que não existe risco de ruptura da zona euro, “mas isso não impede que haja um problema orçamental na Europa.” Blanchard considerou "indispensável" que os bancos centrais mantenham suas taxas de juros a um nível muito baixo. “Enquanto não houver uma recuperação sólida da procura privada, é absolutamente vital, talvez até depois de 2010”, disse. Fonte: ionline.pt

JPY - Iene em Baixa Contra às Moedas Rivais

O iene se enfraqueceu contra às suas moedas homólogas rivais, com um grande otimismo sobre a recuperação econômica mundial ganhando força, impulsionando a demanda por ações e outros ativos de maiores rendimentos. O JPY caiu em relação ao dólar, fechando-se em 90,80. Além disso, perdeu quase 120 pontos em relação ao euro, fechando-se em 126,40. A moeda japonesa caiu pelo segundo dia consecutivo contra o euro, diante de relatórios sobre a previsão das Vendas Varejistas (Retail Sales) da Alemanha - a maior economia da Europa - subindo. O relatório de previsão das Vendas de Casas (Home Sales) americanas também apresentaram melhora. O iene geralmente tem bom desempenho durante tempos de recessão econômica, mas quando a confiança dos investidores é restaurada, o mercado poderá ver um grande movimento de venda desenvolvendo-se, com os comerciantes voltando a seus carry-trades, vendendo o JPY em troca de moedas de maior rendimento. Fonte: ibtimes

USD - Dólar é Comercializado Superiormente Frente ao Iene Sob Dados Econômicos Positivos

O dólar ampliou ganhos frente ao iene e reduziu perdas contra o euro, na segunda-feira depois que dados mostraram a atividade de negócios na indústria transformadora dos E.U. se tornando mais forte do que se esperava, em janeiro. O dólar tem sido liquidado recentemente, parcialmente devido ao crescente otimismo sobre as perspectivas para a economia americana. No encerramento do dia de ontem, o dólar caiu ligeiramente em relação ao euro, empurrando o par frequentemente negociado, para 1,3930. O USD também obteve alta, ganhando mais de 50 pontos contra o JPY, para fechar-se em 90,70. O setor de manufatura dos E.U. apresentou o melhor crescimento em mais de cinco anos, em janeiro. O Instituto de Administração de Fornecimento (Institute for Supply Management), apresentou seu índice de produção (Manufacturing Index), subindo para 58,4%, em janeiro, um resultado maior que o de dezembro, de 54,9%. Este foi o sexto aumento mensal consecutivo do índice de Aquisição de Gestores (PMI - Purchasing Manager´s Index), e a leitura mais elevada desde agosto de 2004, superando as expectativas dos analistas. A força no setor de fabricação dos E.U. está sendo acompanhada pela expansão do mesmo setor da China para a Europa. Outro relatório, hoje, apresentou os Gastos Pessoais (Personal Spending) subindo 0,2% em dezembro, um terceiro ganho consecutivo, mostrando que um aumento de empregos é necessário para ajudar as lidar com as despesas de consumo nos próximos meses. Hoje, o mais importante indicador econômico previsto para ser liberado pelos E.U., será o das Vendas Imobilíarias Pendentes (Pending Home Sales), às 15:00 GMT. Os comerciantes estarão muito atentos quanto a este anúncio, já que um resultado mais forte do que o esperado poderá impulsionar o dólar no curto prazo. Deve-se prestar especial atenção no mercado já que existe uma oportunidade para os comerciantes aproveitarem as flutuações que podem acompanhar este lançamento. Fonte: ibtimes

GBP/USD: libra sob pressão

O par conseguiu salvar 1.5936 depois de sofrer uma forte venda, que apontava a 1.5813. Hoje, será o nível abaixo do qual o par deverá fechar, para se poder ver uma tentativa de chegar a 1.5813, um nível tantas vezes mencionado. Para isso, terá que perder 1.5923, minimo intradiário, podendo deslizar até 1.5852, mínimo de ontem. Uma vez aí, o par estará muito perto do alvo a 1.5813, com possível paragem a 1.584. Em alta, recuperar 1.5967 poderá impulsionar o preço a recuperar o terreno perdido há alguns dias, com alvo no suporte a 1.61. Está traçado um fibo desde 1.6179 até 1.5852, onde se destacam as retracções que coincidem também com resistências significativas no gráfico de 15 minutos. Se superar a MM de 200 dias (15 minutos), junto ao fibo 38.2 e à resistência a 1.5975, o par poderá impulsionar-se até ao fibo 50 a 1.6015, junto a 1.6019. Fonte: Ibtimes

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Dólar sobe 8,2%. E lidera investimentos

 

O mau humor que tomou conta do mercado financeiro global neste início de ano fez o dólar subir 8,15% em janeiro, maior alta mensal desde outubro de 2008. Ontem, a moeda fechou a R$ 1,885. Com o desempenho, liderou o ranking de investimentos no período, seguida pelo ouro, com ganhos de 6,45%. Na contramão, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) perdeu 4,65% e ficou na rabeira do levantamento.
Analistas dizem que dois fatores - interligados - explicam o desempenho dos principais ativos financeiros do País neste começo de 2010: o aumento da chamada aversão ao risco no mundo, que pegou os preços brasileiros em níveis elevados. No ano passado, tanto o Ibovespa quanto o real lideraram os rankings das maiores valorizações de bolsa de valores e de moeda no planeta.
No momento, os profissionais de mercado se debruçam sobre vários indicadores para tentar identificar se a queda da bolsa e a alta do dólar configuram uma reversão da tendência positiva para o Brasil ou se significa apenas um movimento de realização de lucros (quando os investidores vendem ativos depois de acumularem expressivas altas).
"Por ora, não vejo fundamentos que justifiquem uma mudança estrutural na avaliação sobre o Brasil", afirmou a economista-chefe do Banco Fibra, Maristella Ansanelli. "Mas isso pode mudar a qualquer momento." Ela classificou de "exagero" a queda do real em janeiro.
O vice-presidente de Tesouraria do Banco WestLB, Ures Folchini, também avalia que, por enquanto, ocorre uma realização de lucros. "A valorização dos ativos brasileiros no ano passado já havia criado as condições para uma realização, que, diante de alguns fatos recentes da economia global, aconteceu", disse. "Temos indícios de que esse movimento já está perto do fim."
Folchini refere-se a questões como a tentativa do governo da China de desacelerar o ritmo de crescimento econômico por meio da alta das taxas de juros, as propostas do governo Barack Obama para alterar as regras do sistema bancário e a crise fiscal de alguns países europeus, sobretudo da Grécia.
Todos esses temores já fizeram os investidores estrangeiros tirarem R$ 2,5 bilhões da Bovespa entre os dias 20 e 27 de janeiro. Até a última quarta-feira, esses investidores venderam o equivalente a R$ 33,6 bilhões em ações brasileiras e compraram R$ 31,6 bilhões.
Especificamente em relação ao mercado de câmbio, os analistas ponderam que dois fatores empurram a moeda brasileira para baixo: a valorização do dólar no mundo, em decorrência das expectativas melhores para a economia americana do que para a europeia, e o aumento expressivo do déficit em conta corrente do Brasil.
Ontem, o euro chegou a ser cotado por menos de US$ 1,39 pela primeira vez desde julho do ano passado. Para especialistas, a tendência é de novas quedas.
Fonte: Estadão

Bernanke vai dirigir o Fed por mais 4 anos

 

Apesar das críticas de senadores dos dois extremos dos Partidos Democrata e Republicano pelo seu desempenho antes e durante a crise econômica, Ben Bernanke foi reconduzido ontem para um segundo mandato de quatro anos na presidência do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). A votação ocorreu poucos dias antes do encerramento do seu primeiro mandato.

Foram 77 votos a favor e 23 contra. Eram necessários 60 votos, no mínimo, para que o seu nome fosse levado para uma segunda votação simbólica para a confirmação oficial, onde seria preciso apenas uma maioria simples de 50 votos.
O número de votos para a sua aprovação superou as estimativas de analistas políticos, que, em alguns casos, chegaram a prever a sua derrota. O resultado pode ser considerado uma vitória para o presidente Barack Obama, que indicou Bernanke para um segundo mandato em agosto e o transformou em um dos pilares para a sua política econômica.
Alguns republicanos disseram ter aprovado Bernanke com relutância por temerem que Obama optasse por um nome ainda mais fraco na avaliação deles. Senadores democratas também preferiram votar a favor da manutenção do presidente do Fed para evitar uma crise política no governo em um ano de eleições parlamentares.
Ao assumir o cargo, nomeado por George W. Bush, Bernanke recebeu o comando das finanças americanas de Alan Greenspan, em fevereiro de 2006, com a economia americana em crescimento e as ações na Bolsa de Valores de Nova York batendo recordes. Seu principal desafio era manter o padrão de seu antecessor, idolatrado em Wall Street.
O problema é que tanto Bernanke quanto Greenspan não anteciparam a bolha no mercado imobiliário que culminaria na mais grave crise financeira e econômica dos Estados Unidos desde a Grande Depressão dos anos 30 do século 20.
Bancos como o Lehman Brothers faliram e o Fed, junto com o governo, intervieram fortemente na economia americana para evitar uma catástrofe que poderia levar a uma quebradeira generalizada de instituições financeiras.
Nesse momento, com o apoio de economistas à direita e à esquerda, conforme afirmou Obama em seu discurso do Estado da União na noite de quarta-feira, o Fed ajudou a salvar os bancos, injetando bilhões de dólares na economia.
Essa ajuda somou centenas de bilhões ao déficit americano, irritando senadores republicanos mais conservadores, que também criticam o enfraquecimento do dólar. A esquerda do Partido Democrata discordou da ajuda aos bancos porque essas instituições, um ano depois de terem sido salvas, começaram a distribuir bônus milionários aos seus executivos.
Já os defensores de Bernanke argumentam que ele salvou o país de uma nova depressão e a economia dá sinais de recuperação. "Ninguém nunca conseguiu agir tão bem quanto ele. A forma como Bernanke atuou foi extraordinariamente criativa e conseguiu impedir que o sistema financeiro não entrasse em colapso", disse o senador republicano Judd Gregg.
Segundo o senador democrata Kent Conrad, "quando a crise começou, ele assumiu o comando de forma sem precedentes". "Quando escreverem essa história, Bernanke será citado como um dos heróis."
Fonte: ùltimo segundo

BCE concentra atenção das bolsas na primeira semana do mês

 

A reunião mensal do Banco Central Europeu (BCE) será um dos principais eventos a marcar esta semana. Apesar de não se esperarem alterações na taxa de juro de referência, os investidores aguardam o discurso de Jean-Claude Trichet, presidente da...

Os dados das principais economias do mundo e os resultados das empresas vão continuar a marcar o dia-a-dia dos mercados accionistas.

A reunião mensal do Banco Central Europeu (BCE) será um dos principais eventos a marcar esta semana. Apesar de não se esperarem alterações na taxa de juro de referência

, os investidores aguardam o discurso de Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária da Zona Euro.
Entre os principais dados económicos em agenda está o desemprego nos Estados Unidos.
Tal como em todas as primeiras quintas-feiras de cada mês, o Conselho de Governadores do BCE reúne-se para decidir o rumo do preço do dinheiro na Zona Euro. A expectativa do mercado é de que a taxa de juro apenas comece a subir no final deste ano. As previsões de 28 economistas consultados pela agência Bloomberg apontam para um subida dos juros apenas no último trimestre deste ano

Os investidores esperam as declarações do responsável máximo do BCE após a reunião, numa altura em que a situação da Grécia continua a preocupar os mercados.

Outros dos temas importantes prende-se com a retirada das medidas de estímulo à economia. Na semana passada, Axel Weber, membro do BCE, afirmou que a autoridade monetária poderá tomar medidas adicionais antes do segundo semestre para retirar liquidez ao sistema bancário à medida que economia fortalece.
O mesmo responsável adiantou, ainda, que a Zona Euro terá uma recuperação económica "prolongada", sublinhando que deverão ser precisos dois a três anos para regressar às condições verificadas antes da crise.
Para além desta reunião, outros eventos estarão na agenda das bolsas. Os indicadores das principais economias do mundo continuarão em destaque. Na Zona Euro, entre os principais dados está o índice de preços no produtor que, em Dezembro, deverá ter atingido uma variação nula.
Nota também para as vendas a retalho, no último mês do ano passado. Os economistas ouvidos pela agência Bloomberg antecipam uma subida de 0,4% neste indicador, em relação a Novembro.
Do outro lado do Atlântico, a semana passada terminou com o anúncio do crescimento da economia. O produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu no último trimestre do ano passado ao ritmo mais rápido dos últimos seis anos. Esta semana, o destaque estará no mercado de trabalho. Na sexta-feira, o Departamento do Trabalho anuncia a taxa de desemprego, no mês de Janeiro. Os economistas prevêem que esta se tenha mantido nos 10%.
Na bolsa nacional, os investidores estarão atentos às contas do último trimestre de 2009 da Portucel. A época de apresentação de resultados na praça de Lisboa teve início na semana passada pela mão do Banco Espírito Santo (BES) e do BPI. Ambos superaram as estimativas.

Fonte: Último segundo

Euro cai para US$ 1,3878 em Frankfurt

 

Frankfurt (Alemanha), 1 fev (EFE).- O euro caiu nas primeiras horas de negociação no mercado de divisas de Frankfurt e era negociado a US$ 1,3878, frente a US$ 1,3909 dólares da sexta-feira.

O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3966.

Fonte: G1