sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ForexClub TV Web em Português- Dia 13/11/2009

Euribor a 6 meses cai para 0,98%

As taxas Euribor caíram hoje nos prazos mais longos e continuam a registar mínimos históricos. Só a taxa a 3 meses se manteve inalterada.
A Euribor a 6 meses, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, já está nos 0,989%, enquanto o prazo a 12 meses escorregou para 1,224%.
Por outro lado, a taxa a três meses, mais ligada aos empréstimos concedidos às empresas, ficou inalterada nos 0,714%.
Estes valores representam, para as três maturidades, os níveis mais baixos da história, o que é uma boa notícia para as famílias com empréstimos bancários.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Os peritos estimam que o BCE só deve subir os juros no quarto trimestre de 2010.

Bolsa de Tóquio fecha em queda de 0,4% com baixa das commodities

A bolsa de valores de Tóquio fechou em queda, uma vez que as ações ligadas a commodities afundaram com a baixa dos preços do petróleo e dos metais. O pregão foi de poucos negócios por causa da espera pela divulgação dos balanços dos principais bancos japoneses, como Sumitomo Mitsui Financial Group (SMFG) e Mizuho Financial Group. O índice Nikkei 225 caiu 34,18 pontos, ou 0,4%, para 9.770,31 pontos. O índice encerrou a semana com perda de 0,2% e acumula baixa de 2,6% em novembro, mas permanece com alta de 10% no ano.
A reduzida atividade dos investidores estrangeiros foi parcialmente responsável pelo fraco volume de negócios, disse o analista Kenichi Hirano, da Tachibana Securities "Eles não estão necessariamente vendendo muito; apenas as ações japonesas já não são tão atraentes se comparadas a outros mercados asiáticos emergentes", observou Hirano. "A liquidez pode estar dando dinheiro novo aos investidores estrangeiros, mas eles preferem colocá-lo nas ações indianas e chinesas."

O estrategista Tsuyoshi Kawata, da Nikko Cordial, estimou que o Nikkei oscilará basicamente na faixa dos 9.600 a 9.900 pontos na próxima semana, exceto se houvesse grandes surpresas nos balanços dos principais bancos, como o SMFG e o Mizuho. Depois do fechamento, o SMFG anunciou que seu lucro líquido no primeiro semestre fiscal, encerrado em setembro, aumentou 48% em relação ao mesmo período do ano passado, para 123,54 bilhões de ienes.

As ações relacionadas aos recursos minerais ficaram em baixa, seguindo a queda das cotações do ouro, dos metais básicos e do petróleo. Os papéis da Sumitomo Metal Mining, que são considerados estreitamente ligados aos preços do ouro, do cobre e do níquel, caíram 1,1%.

"Há o temor de que a demanda real não seja tão forte quanto os ganhos de preço sugerem, com dinheiro especulativo reforçando as cotações dos metais e de outras commodities", alertou o analista Yoshiyuki Takano, da Tokai Tokyo Research Center. Os preços do níquel na Bolsa de Metais de Londres afundaram ontem para uma mínima de quatro meses com a alta dos estoques da Bolsa e vendas técnicas. Entre outras ações ligadas às commodities, Mitsubishi Materials perdeu 2,2%, Japan Petroleum Exploration caiu 2,9% e Marubeni baixou 2,1%.

As empresas de transporte marítimo lideraram o declínio geral do mercado em meio às preocupações sobre a perspectiva de lucros com as operações de transporte de contêineres, segundo o analista Mitsuru Miyazaki, da SMBC Friend Research Center. Nippon Yusen caiu 3,5 e Kawasaki Kisen Kaisha afundou 3,9%. Miyazaki disse que as ações podem encontrar sustentação em breve na procura por pechinchas, pois o Índice Seco do Báltico subiu pela 11ª sessão consecutiva e há expectativa de crescimento da demanda chinesa por minério de ferro.

Contrariando a tendência, a operadora de lojas de conveniência FamilyMart disparou 6,9% depois de a empresa anunciar que comprará sua concorrente menor am/pm Japan, numa operação avaliada em cerca de 12 bilhões de ienes. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Jornal do Comércio

Dólar fecha em alta frente a euro e iene

Nova York, 12 nov (EFE).- O dólar conseguiu se recuperar hoje frente ao euro e ao iene e, no fechamento da Bolsa de Valores de Nova York, cotava em alta em relação a essas duas moedas.
Ao fim do pregão na Bolsa de Valores de Nova York, por 1 euro se pagava US$ 1,4842, frente à cotação de US$ 1,4982 do fechamento anterior. Assim, para comprar US$ 1 era preciso 0,6738 euro, comparado com a cifra de 0,6675 euro de quarta-feira.Em relação à moeda japonesa, o dólar era intercambiado a 90,43 ienes, frente à cotação de 89,80 ienes do último fechamento.
A moeda americana fechou intercambiada assim frente às principais divisas:.

DÓLAR FECHAMENTO ABERTURA.
EURO 1,4842 1,4982.
IENE 90,43 89,80.
LIBRA EST. 0,6030 0,6037.
FRANCO-SUÍÇO 1,0179 1,0082.
DÓLAR CANAD. 1,0562 1,0460. EFE

Fonte: G1

Cotação do euro na abertura do mercado de Frankfurt

Frankfurt (Alemanha), 13 nov (EFE).- O euro abriu hoje com uma ligeira tendência de baixa no mercado de divisas de Frankfurt e estava cotado a US$ 1,4886, frente aos US$ 1,4882 de ontem pela tarde.

O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,4922. EFE

Eurozona sai da recessão no terceiro trimestre

BRUXELAS, Bélgica, 13 Nov 2009 (AFP) - A Eurozona, integrada por 16 países, saiu no terceiro trimestre da pior recessão em mais de 60 anos, com um crescimento de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), anunciou nesta sexta-feira a agência europeia de estatísticas Eurostat.
Depois de cinco trimestres consecutivos de contração do PIB, a zona euro registrou entre julho e setembro um crescimento de 0,4% na comparação com o período anterior, segundo a primeira estimativa da Eurostat.Os economistas entrevistados pela agência Dow Jones Newswires esperavam, no entanto, um crescimento de 0,6% do PIB.
Após uma contração recorde no primeiro trimestre de 2009 (-2,5%), a Eurozona teve uma melhora no segundo (-0,2%), quando Alemanha, maior economia da região, e França, retomaram o crescimento.
O conjunto dos 27 países da União Europeia (UE) também deixou para trás a recessão no terceiro trimestre, com um crescimento de 0,2%, depois da contração de 0,3% nos três meses anteriores.
Na comparação com o mesmo período de 2008, a Eurozona teve retrocesso de 4,1% e a UE de 4,3%.


Fonte: O globo