quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Resumo analítico do mercado Forex para o dia 1 de dezembro

Na terça devido à situação do mercado mundial financeiro o êxito recente do dólar foi praticamente neutralizado. Como resultado o americano cedeu a primazia em favor dos adversários de alto rendimento.
Os receios dos investidores relativo à declaração da fundação Dubai World de adiar o momento da liquidação da dívida por 6 meses se apagaram, por que a crise no emirado foi classificada como local.

Pois, os índices de ações no contexto dos humores positivos bolsistas tiveram uma forte alta, pressionando o dólar. A seguir o índice manufatureiro do ISM registrou 53,6 frente ao significado anterior de 55,7, mas não se tornou um remédio para o americano. Os dados do setor de habitação dos Estados Unidos não exerceram qualquer influência forte sobre as movimentações dos pares principais.
Assim, negociando em princípio do dia útil um pouco acima de 1,5000, o euro/dólar registrou o mínimo de 1,4970 no decurso do pregão europeu. Portanto, mais tarde inverteu seu curso e começou a subir, finalmente atualizando a sua maior alta de 1,5117. Quase a mesma situação foi na oscilação do libra/dólar. A partir do apoio de 1,6400 a moeda britânica registro o máximo de 1,6646 no final da sessão. O mínimo do dólar/franco constituiu 0,9967.
Como sempre se destacou o iene japonês. O mínimo 87,53 foi causado pela reação dos traders aos receios do governo do Japão em relação da valorização contínua da moeda nacional. Além disso, a sessão extraordinária do Banco do Japão resultou em medidas adicionais da flexibilização quantitativa. Em particular, o Banco planeja fornecer mais 10 trilhões de ienes sob caução das obrigações do Estado e das corporações e dos títulos comerciais. Assim, o aumento da liquidez no mercado tem como objetivo de desacelerar o crescimento do iene. Portanto, o efeito das medidas tomadas não se tornou contínuo e o USD/JPY novamente desceu para 86,48.

Previsão para a quarta-feira, dia 2 de dezembro

Na quarta-feira além dos preços de fabricante da zona Euro será divulgada uma série dos números relativo às reservas de petróleo e derivados do petróleo americanos e o resumo econômico das regiões americanas do FED o Livro Bege. Também merecem atenção os dados do mercado de emprego fornecidos pela ADP.
O euro/dólar pode usar 1,5000 como apoio e se dirigir para 1,5150, o libra/dólar não vai negociar abaixo de 1,6500, o limite superior será 1,6700, o dólar/iene provavelmente continuará oscilação entre 86,00-87,00.

ForexClub TV Web em Português- Dia 02/12/2009

APETITE POR RISCO E COMMODITIES PUXAM ALTA NAS BOLSAS DAS ÁSIA

Índice MSCI da região Ásia-Pacífico subia 1,06%. Novo recorde do ouro também animava o mercado.


As bolsas de valores da Ásia encerraram a quarta-feira (2) em alta, com os investidores em busca de ativos com maior retorno à medida em que enfraquecem os temores sobre a dívida de Dubai.
O novo recorde do ouro também animava o mercado, assim como um dado norte-americano da véspera: a maior alta em três anos e meio das vendas pendentes de moradias.
O índice MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, subia 1,06%, a 412 pontos


"Com os investidores mais seguros de que os temores sobre Dubai continuam a diminuir e com as preocupações econômicas aliviadas por sólidos dados dos Estados Unidos, os mercados estão passando por uma retomada mais significativa hoje", disse Choi Seong-lak, analistas do SK Securities em Seul.
A bolsa de Tóquio teve alta de 0,38%, para 9.608 pontos, o maior fechamento em duas semanas.
A pesquisa Reuters Tankan mostrou que a confiança dos manufatureiros japoneses aumentou para o maior patamar em um ano. As ações de montadoras de veículos também ajudaram a bolsa, após dados mostrarem que as vendas de veículos nos Estados Unidos aumentaram em novembro, em mais um sinal de recuperaçao econômica.
A Nissan Motor subiu 2,5% e a Toyota Motor 1,1%.
A alta do mercado japonês, no entanto, foi contida pela ação mais contida que o esperado do banco central, que na véspera anunciou que oferecerá 10 trilhões de ienes em recursos de três meses à taxa fixa de 0,1%
Em Sydney, a bolsa subiu 0,92%, para 4.762 pontos. O ânimo veio também da alta das commodites pela manhã.
A mineradora de cobre Kagara saltou 7% e a mineradora de ouro Newcrest Mining, 5%, após o metal marcar novo recorde de alta acima de US$ 1.200 a onça.
Em Hong Kong, a bolsa teve ganho de 0,80%, a 22.289 pontos, e em Xangai houve alta de 1,06%, a 3.269 pontos.
Em Seul, o índice ganhou 1,4%, a 1.591 pontos. Cingapura encerrou em alta de 0,94%, a 2.796 pontos, e Taiwan se valorizou em 0,37%, a 7.677 pontos.
Fonte: G1

BOLSAS DOS EUA ATINGE MAIOR NÍVEL EM MAIS DE UM ANO

Principal índice avançou 1,23%, para 10.471 pontos. Dólar fraco e dados positivos animaram mercados.

As Bolsas dos Estados Unidos fecharam em alta nesta terça-feira (1º), com o dólar fraco levando a alta das ações de empresas ligadas a recursos naturais.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 1,23%, para 10.471 pontos, seu maior patamar em 14 meses. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,46%, para 2.175 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhou 1,21%, para 1.108 pontos.

Também contribuiu com o tom positivo o arrefecimento de preocupações sobre a dívida de Dubai, após notícias de que a Dubai World planeja reestruturar cerca de US$ 26 bilhões em dívidas.
Dados mostraram que as vendas pendentes de casas usadas nos Estados Unidos subiram em outubro mais que o esperado, para o maior nível em três anos e meio.
"As pessoas estão começando a se dar conta de que as coisas estão voltando ao que eram. Ainda há alguns bolsões de fraqueza, mas, de maneira geral, estamos nos recuperando em nível global, as perspectivas como um todo são muito positivas", disse Thomas Belesis, vice-presidente-executivo da John Thomas Financial, em Nova York.
A queda da moeda norte-americana deu fôlego às ações lastreadas em commodities, como as de U.S. Steel, em alta de 1,2%, Alcoa, com valorização de 2,2%, e Newmont Mining, que subiu 3,8%.

Fonte: G1

ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR NA EUROZONA CRESCE 0,2% EM OUTUBRO

O índice de preços ao produtor subiu 0,2% tanto na zona do euro como na União Europeia na passagem de setembro para outubro. O resultado significa uma inversão na direção registrada no nono mês deste ano, quando houve queda de 0,4% nas duas regiões.
No confronto mensal, os preços no setor de energia aumentaram 1% na zona do euro e 0,7% no bloco europeu. Em ambas áreas, os bens de capital e os bens de consumo duráveis tiveram estabilidade e os bens intermediários recuaram 0,1%. Os bens de consumo não duráveis caíram 0,3% na primeira região e diminuíram 0,4% na segunda.
Em outubro, perante um ano antes, os preços declinaram 6,7% na área do euro e cederam 5,8% no bloco europeu.
Fonte: G1