quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

ForexClub TV Web em Português - Dia 10/12/2009

Dólar fraco inverteu a tendência

As bolsas de valores dos Estados Unidos encerraram em alta, revertendo perdas anteriores, uma vez que a fraqueza do dólar alimentou o apetite por ativos considerados de maior risco, amparando um avanço de última hora nas ações de companhias ligadas aos setores financeiro, tecnológico e de matérias-primas.
As ações voltaram a subir após dois dias
seguidos de queda devido às preocupações com a dívida externa e a uma alta do dólar, com investidores buscando segurança.
O índice Dow Jones avançou 0,50%, para 10.337 pontos. O Nasdaq subiu 0,49%, para 2.183 pontos. O índice Standard & Poor´s 500 teve valorização de 0,37%, para 1.095 pontos.
O índice global do dólar, cujo movimento tem sido inversamente proporcional ao das ações desde que o índice S & P 500 atingiu o fundo do poço no início de março, recuou 0,4%.

No índice Nasdaq, as ações da Apple fecharam em alta de 4,2%, aos 197,80 dólares, após a Oppenheimer ter divulgado relatório em que afirmou que a fabricante dos populares iPod, iPhone e Mac está se preparando para lançar um tablet, computador semelhante a uma prancheta com tela, no fim de março ou em abril.
As bolsas europeias fecharam no menor nível em mais de uma semana, pressionadas pelo mau desempenho de ações do setor financeiro, uma vez que a confiança do mercado se deteriorou depois que a Standard and Poor ? s previu uma perspectiva negativa para a Espanha.
O índice FTSEurofirst 300 recuou 0,98%, a 994 pontos, menor patamar de encerramento desde 30 de novembro. O indicador ainda acumula alta de 20% neste ano e soma avanço de 54% desde que atingiu a mínima recorde no início de março.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,37%, a 5.203 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,72% (5.647 pontos). Em Paris, o CAC-40 perdeu 0,74%, (3.757 pontos). Houve retração de 0,75% em Milão, de 2,27% em Madri e de 2,09% em Lisboa.
Fonte: Valor

Tóquio encerra em baixa de 1,4% após alta do iene

A Bolsa de Tóquio fechou em queda depois que uma valorização do iene contra o dólar e o euro juntou-se ao mau desempenho de algumas bolsas asiáticas para puxar para baixo a cotação das ações, especialmente à tarde. O índice Nikkei 225 perdeu 141,90 pontos, ou 1,4%, para 9.
862,82 pontos, pela primeira vez em uma semana abaixo da marca psicológica dos 10 mil pontos.
Os movimentos do câmbio forneceram um catalisador para a venda de ações de exportadoras. Toyota Motor recuou 1,6%, Honda Motor perdeu 1,5% e Sony encerrou em queda de 0,8%. As ações das empresas de transporte marítimo seguiram a terceira queda consecutiva do Índice Seco do Báltico. Nippon Yusen perdeu 2,3% e Mitsui O.S.K. Lines recuou 2,5%.
Suzuki Motor despencou 6,5%. A aliança de capital da montadora japonesa com a Volkswagen, anunciada ontem, rendeu opiniões mistas. Segundo os traders, acabou predominando a visão negativa do Bank Of America Merrill Lynch, que questionou as sinergias proporcionadas pela aliança em tecnologias ambientais. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Último segundo

Euro abre em baixa em Frankfurt

 
Frankfurt (Alemanha), 10 dez (EFE).- O euro abriu hoje em baixa no mercado de divisas de Frankfurt ao câmbio de US$ 1,4721, frente ao preço de US$ 1,4747 do fechamento de quarta-feira.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,4768.
Fonte: G1

BCE faz cair euro pelo terceiro dia

 
A garantia do banco central de que não vai subir os juros, a instabilidade na Grécia e a quebra na indústria alemã pressionaram a moeda.
O euro caiu pelo terceiro dia consecutivo. Ontem, a moeda europeia recuou para 1,4726 dólares, já bem longe dos 1,51 dólares a que foi negociada na semana passada, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter dado garantias de que não irá agravar as taxas de juro tão cedo, dada a fragilidade da retoma na Zona Euro. A crise financeira que se vive na Grécia, depois de a Fitch ter baixado a qualidade da dívida do país, e uma inesperada quebra de 1,8% na produção industrial na Alemanha, em Outubro, agravaram o pessimismo do mercado.
Fonte: Dn Bolsa