sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Forex

O Mercado Cambial (Forex) permite ao investidor participar de flutuações lucrativas de moedas estrangeiras. O mercado cambial trabalha selecionando pares de moedas e então mede lucros ou perdas pelas flutuações da atividade de uma moeda no mercado comparada a outra. Por exemplo, flutuações no valor do US dólar americano são medidas contra outra moeda mundial tal como a £ libra esterlina, o € euro, o ¥ iene etc. Ser capaz de discernir as tendências de preços em atividades do mercado é a essência de todas as negociações lucrativas e é isto que torna as moedas estrangeiras tão excitantes, moedas são o melhor ‘mercado de tendências' do mundo. Isto dá aos investidores Forex uma margem de lucro que não está disponível na maioria dos outros mercados.
O Mercado Cambial Forex está sendo chamado de ‘a nova oportunidade atual de investimento para o investidor que tem miolos’. A razão é que o Mercado Cambial Forex só começou a emergir em 1978, quando era permitido que as moedas do mundo inteiro 'flutuassem’ de acordo com oferta e demanda, 7 anos após de o Padrão Ouro ter sido abandonado. Até 1995, o Mercado Cambial Forex só estava disponível para bancos e grandes corporações multinacionais, mas hoje, graças à proliferação do computador e a uma nova era de tecnologias de comunicação baseadas na internet, este mercado altamente lucrativo está aberto a todos. O crescimento do Mercado Cambial Forex tem sido sem precedentes, explosivo e continua inigualável por quaisquer outros mercados de negociações.
Ao contrário do Mercado Cambial tradicional, que junta compradores e vendedores em um local central (sala de pregões), o Mercado Cambial Forex não necessita de uma localização central. O Forex é um mercado, onde os negociadores do mundo inteiro fazem negócios usando a alta velocidade das conexões de Internet com a Interbank Foreign Currency Exchange (Troca de Moeda Corrente Estrangeira Intra-bancos) através das Câmaras de Compensação Forex (também chamadas de Firmas de Corretagem Forex).


O Forex não apenas se tornou o mercado de corretagem de crescimento mais rápido, mas também o local de mercado cambial mais lucrativo do mundo.
Trocando em miúdos, o Forex é o mais rentável por ser o maior mercado cambial do mundo. O Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras como um todo responde por mais de 1,2 trilhões de dólares de negociações por dia (como demonstrado pela Central Bank Survey of Foreign Exchange and Derivative Market Activity, 1998 – Pesquisa do Banco Central sobre as Atividades do Mercado Cambial e de Derivativos, 1998). Olhando por este ângulo, em qualquer dia o Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras é vastamente maior que a Bolsa de Valores. É 75 vezes maior que a Bolsa de Nova Iorque, onde a média diária total (usando-se dados de 1998) de ações domésticas e estrangeiras é $16 bilhões, e muito maior que a atividade diária da Bolsa de Londres, com $11 bilhões.
Ademais, além de ser o maior e mais rentável mercado mundial, o Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras é o mercado de negócios mais potente e persistente do mundo, indiferente a indicadores econômicos negativos. Isto é por as moedas 'tenderem' melhor que qualquer outro mercado devido à sua natureza macroeconômica. Ao contrário de muitas ‘commodities’ cujos fundamentos de oferta e procura podem literalmente mudar da noite para o dia (como vimos no ‘ajuste de mercado’ repentino das empresas “dotcom” e mais abruptamente ainda em 11 de setembro de 2001), os fundamentos das moedas são muito menos aleatórios e muito mais previsíveis. Isto está bem ilustrado no modo como as taxas de juros são mudadas gradualmente e não em pequenos incrementos.


Outros exemplos de previsibilidade fundamental são ilustrados pelas seguintes estatísticas. Dos $1,2 trilhões de negócios diários no Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras, 83% do câmbio à vista e 95% da atividade de swap envolvem US dólares americanos. O euro é a segunda moeda mais ativa, a 37%. O iene japonês (24%) e a libra esterlina (10%) estão em terceiro e quarto lugares. O franco suíço tem 7% e os dólares canadense e australiano contam com 3%.
O Forex à vista é o tipo de negociação Forex no qual os operadores concentram a maior parte da atividade de seus investimentos por razões auto-explicáveis. Por definição, uma transação Forex à vista é uma transação cambial que tem um acordo (liquidação) dentro de no máximo 2 dias úteis, a partir do fechamento do negócio. Sendo assim o Forex à vista permite que negociante individual tenha alta liquidez. Outra característica popular para operadores de Forex à vista bem aconselhados é o forte potencial de lucros a partir de flutuações contínuas do mercado ao se comprar uma moeda quando está mais fraca, e vendendo-se, quando está mais forte, e a contínua comparação de moedas fortes contra moedas fracas. Este potencial de lucro ou perda é ampliado pelo efeito da alavancagem. Alavancagem é um termo que descreve o que pode ser alcançado, quando um montante menor de dinheiro controla um montante muito maior. No que diz respeito ao comércio Forex, por exemplo, um fator de alavancagem de 100 pode permitir que um negociador tenha uma posição de 100.000 dólares com uma margem modesta de 1.000 dólares. Os negócios Forex online focam suas atividades de investimento amplamente no Forex à vista por causa da ‘gerenciabilidade de riscos’, do entra-e-sai das negociações, mais o potencial de gerar lucros excelentes e altamente líquidos.

"Poucas indústrias financeiras geram tanta excitação e lucros quanto o mercado cambial. Operadores ao redor do mundo entram em negócios por semanas, dias ou segundos, gerando mudanças explosivas ou vazão regular e o dinheiro muda de mãos rapidamente numa média diária espantosa de um trilhão de US dólares. A rentabilidade Forex é lendária. George Soros do Quantum Fund teve um lucro líquido de mais de 1 bilhão de US dólares em alguns dias de trabalho em setembro de 1992. Hans Hufschmid da Soloman Brothers, Inc embolsou $28 milhões em 1993. Mesmo pelos padrões de Wall Street, estes são números que param o coração.".*
Apesar de seu alto volume de negócios e de seu papel fundamental no mundo, o mercado Forex raramente está sob as luzes da mídia por causa de sua transação de negócios ser menos visível que o de uma sala de pregões da bolsa. Entretanto, negociar no Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras está entrando hoje na consciência do público na medida em que bandos de negociadores pela internet são atraídos pela lucratividade inerente e gerenciabilidade de riscos. Acrescente a isto a ausência de fronteiras geográficas ou de tempo e o mercado Forex vibrantemente ativo está aberto a todos os jogadores.
Acesse: http://www.fxclub-brasil.com/forum/ 

Tóquio recua 2,1% com tecnológicas dos EUA e dólar

A Bolsa de Tóquio perdeu terreno nesta sexta-feira, fechando numa mínima de cinco semanas. Tanto a desvalorização das ações tecnológicas dos EUA quanto a queda do dólar fizeram estragos, ao mesmo tempo que a reação aos balanços divulgados no Japão provocou volatilidade entre ações de determinadas empresas, como Kyocera, Advantest e NEC.

O índice Nikkei 225 perdeu 216,25 pontos, ou 2,1%, e fechou aos 10.198,04 pontos, encerrando na mínima intraday e no nível mais baixo desde 21 de dezembro.
O Nikkei pode se sustentar nos 10.200 pontos, uma vez que a sustentação técnica de longo prazo está um pouco abaixo desse nível, disse Yumi Nishimura, da Daiwa Securities Capital Markets. Outros analistas observaram que as médias móveis de 13 e de 26 semanas agora estão convergindo. O índice, no entanto, recuou 3,7% na semana e acumula perda de 3,3% no ano depois de fechar em queda em oito dos últimos dez pregões.
O dólar chegou a subir para 90,06 ienes no meio do dia, mas não conseguiu se sustentar e foi negociado abaixo dos 90 ienes na maior parte da sessão.
Nishimura acrescentou que, apesar da queda geral do mercado, os investidores hoje também estavam seletivos, escolhendo empresas que anunciaram aumento de projeções para o ano fiscal cheio depois do fechamento da Bolsa na véspera.
As informações são da Dow Jones

Fonte: Ultimo segundo

Preços ao consumidor na zona do euro sobem 1%

LONDRES - O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro (que reúne os 16 países que adotam o euro como moeda) apresentou alta de 1,0% em janeiro, em comparação com igual mês do ano passado. O resultado ficou abaixo da previsão dos economistas, de alta de 1,3%. O aumento registrado em janeiro foi o maior em 11 meses.
Em dezembro, o indicador havia subido 0,9%. O Banco Central Europeu, que tem como meta manter a inflação da zona do euro pouco abaixo de 2% no médio prazo, prevê que o CPI ficará aquém desse nível ao longo deste ano. Desde maio, a taxa básica de juros da zona do euro é mantida em 1% ao ano, um recorde de baixa. Além disso, a autoridade monetária tem sinalizado que a retirada das medidas de estímulo à economia será gradual. As informações são da Dow Jones.

Dólar se valoriza diante do euro e perde terreno para o iene

Nova York, 28 jan (EFE).- O dólar ganhou terreno hoje em relação ao euro e perdeu espaço para o iene após a divulgação de dados pouco animadores relativos ao desemprego nos Estados Unidos e de pregão com forte tendência de baixa. Ao final do pregão em Wall Street, o euro era negociado a US$ 1,3972, comparado com US$ 1,4022 de quarta-feira. Em relação à moeda japonesa, o dólar trocava de mãos a 89,85 ienes, frente a 90,04 ienes do fechamento anterior. A moeda americana se mudou hoje assim frente às principais moedas internacionais: MOEDA FECHAMENTO FECHAMENTO ANTERIOR. Euro/dólar 1,3972 1,4022. Dólar/iene 89,85 90,04. Dólar/libra esterlina 0,6199 0,6186. Dólar/franco suíço 1,0522 1,0501. Dólar/dólar canadense  ,0662 1,0647.

Fonte: G1

BCE e outros BCs vão suspender linha de swap com Fed

de swap com Fed

WASHINGTON - O Banco Central Europeu (BCE) e outros bancos centrais decidiram parar de oferecer liquidez aos bancos em dólares por meio de acordos de swap de câmbio com o Federal Reserve (Fed, banco central americano). Estas operações vão expirar em 1º de fevereiro, segundo comunicados divulgados por diversos grandes BCs, entre eles o Fed, o Banco Central Europeu, o Banco do Japão, o Banco da Inglaterra e o Banco Nacional Suíço.
"Estas linhas, que foram estabelecidas para conter pressões nos mercados globais de funding, não são mais necessárias considerando-se a melhora verificada no funcionamento dos mercados financeiros no último ano", afirmou o Banco Central Europeu. "Os bancos centrais vão continuar cooperando conforme o necessário." As informações são da Dow Jones.

Fonte: Estadão

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

USD - Rumores Sobre Aumento das Taxas Impulsionam o Dólar

A Reserva Federal Americana deixou as taxas de juros inalteradas na sequência de sua reunião política, na quarta-feira, mas com um geral otimismo deixando a porta aberta para um aumento em breve. O dólar reagiu à notícia subindo para uma alta de cerca de 6 meses frente ao euro.

A dupla estava sendo negociada em baixos 1,3994 na quarta-feira, antes da recuperação, do nível atual de 1,4020.

Hoje, o dia de notícias forex será dominado por eventos ligados ao dólar. Os Pedidos Core de Bens Duráveis (Core Durable Goods Orders), com o mais recente relatório sobre as reivindicações de desemprego, bem como a votação do Senado para reconduzir Ben Bernanke como presidente da Reserva Federal, deverão criar pesada volatilidade no mercado.

Os analistas estão otimistas quanto às notícias de hoje para o dólar, com uma previsão de queda do desemprego e positivismo para os Pedidos Core de Bens Duráveis (Core Durable Goods Orders).

Os comerciantes poderão esperar que o dólar obtenha ainda mais ganhos se as notícias vierem a ser como previstas. Isso será crucial, especialmente para o euro, que ainda se recupera das preocupações sobre a dívida da Grécia.

Fonte:ibitimes

Receios com défice da Grécia e Portugal levam euro a baixar fasquia dos 1,40 dólares

O euro fixou hoje um novo mínimo de seis meses. Quebrou em baixa a fasquia dos 1,40 dólares, pressionado pelos receios quanto à situação das contas públicas da Grécia, e também de Portugal. Perante o “stress” com os défices destes dois países, o UBS recomenda “vender” a moeda europeia.
Os investidores “deveriam vender euros, contra o dólar, à medida que as preocupações quanto aos défices das contas públicas da Grécia e Portugal aumentam”, refere o analista Gareth Berry, do UBS, numa nota de investimento emitida hoje, citada pela agência Bloomberg.
Sobre Portugal, o UBS afirma que o Orçamento do Estado “fez pouco para afastar os receios relativamente ao compromisso do País na redução do défice”, alertando que “não é de afastar a possibilidade de novos cortes no ‘rating’ da dívida” por parte das agências de notação financeira.
Estes dois países estão a condicionar a moeda europeia, que hoje recua face a divisa dos EUA. O euro fixou já um novo mínimo de seis meses, ao negociar nos 1,3938 dólares. Segue a cotar nos 1,4004 dólares, nível a partir do qual o UBS recomenda “vender” a divida. Baixando este patamar, o euro pode chegar aos 1,35 dólares.

Fonte: jornaldenegocios

GBP/USD: Média Móvel de 200 dias a resistir

A libra recuperou ontem com força novamente, a partir de 1.6126, encontrando-se com a resistência da MM de 200 dias, que desde o dia 22 de Janeiro está a resistir às investidas do preço. Pela manhã europeia, o par encontrou suporte a 1.617, para tentar superar as médias móveis comentadas.

Porém, se seguir o padrão dos últimos dias, o preço vai virar, perdendo 1.617, a caminho do máximo semanal à volta do suporte a 1.61, caso supere a zona de viragem de ontem, a 1.6126/16. Por último, os próximos níveis estão situados a 1.6075/52, suportes e resistências na primeira quinzena de Dezembro.

Em alta, superar a MM junto a 1.6239 irá ver o preço a tentar bater o máximo semanal a 1.6264. No gráfico diário, observamos uma batalha contínua, deixando ver que a zona é muito importante, delimitada entre o chão e tecto da semana.

Fonte: ibitimes

EUR - Euro Registra Baixa Perto de Números Recordes Frente ao Dólar

O euro caiu abaixo da marca psicologicamente importante de 1,4000, ontem, em relação ao dólar americano. Isso se deu em grande parte por rumores de que as taxas de juros dos E.U. poderão ser aumentadas em breve, juntamente com as preocupações persistentes quanto à dívida da Grécia.

Os investidores se esquivaram de moedas mais arriscadas, já que ficou evidente que as taxas de juro européias provavelmente permanecerão em seus registros recordes de baixa ainda por algum tempo.

Hoje, qualquer movimento feito entre os pares do euro serão provavelmente um resultado de notícias relacionadas ao dólar. A única publicação potencialmente significativa da Europa, de hoje, será do relatório da Mudança do Desemprego alemão, às 08:55 GMT, que tem previsão de mostrar um aumento durante o mês passado, que, se for verdade, provavelmente pesará sobre o já fraco euro.

Os comerciantes vão querer prestar atenção em qualquer notícia sobre a manipulação de Portugal quanto à sua dívida.

Especialistas dizem que o orçamento atual do país não é o suficiente para reduzir o seu défice em nível significativo. Se for verdade, isso provavelmente trará mais notícias ruins para o euro no mercado cambial.

Fonte: ibitimes

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 27/01/2010

USD/CHF: em zona de ruptura

 

O dólar está neste momento às portas de 1.05 francos suíços por dólar, nível chave para as aspirações do dólar.

Se superar este nível, o par não só vai quebrar a MM de 200 dias no gráfico diário, como também vai quebrar o último máximo menor, antes de procurar o fibo 38.2, traçado desde o máximo até ao mínimo de 2009, a 1.07.

Em baixa, é uma zona clara de descida, que irá voltar a enviar o par à procura da paridade. No gráfico de uma hora, perder 1.047 poderá levar o preço novamente a 1.0435. Se a viragem for muito brusca, não seria de estranhar um deslize até 1.0395/76.

Fonte: ibitimes

GBP/USD: libra tenta recuperar novamente

 

A libra sucumbiu ontem à força do dólar, perdendo todos os ganhos do dia anterior, ao não conseguir superar a MM de 200 dias no gráfico de uma hora. Neste momento, o par formou um suporte a 1.6126 e, se aguentar, a libra deverá subir até 1.6151, tendo como próximo alvo 1.617, resistência de segunda-feira.

Uma vez aí, a libra vai tentar novamente recuperar o terreno perdido e se conseguir consolidar 1.6194 poderá tentar de novo romper a MM de 200 dias junto à resistência a 1.6239. Em baixa, se o preço não aguentar o nível a 1.6126 vai cair até ao mínimo de ontem a 1.61.

No gráfico diário, vemos que perder 1.61 é bastante significativo e poderá enviar o preço até 1.5934, enquanto se dirige até 1.5813. Para hoje, 1.6075/52/31, antigos suportes significativos, poderão entrar em jogo.

Fonte: Ibitimes

Cotação do Euro / Frankfurt

 

Berlim, 27 jan (EFE).- O euro abriu hoje em leve baixa em relação ao dólar, e, nos primeiros minutos das negociações no mercado de divisas de Frankfurt, custava US$ 1,4063, contra US$ 1,4069 de ontem.

O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o curso oficial do euro em US$ 1,4085. EFE

Fonte:G1

Euribor a três meses é a única a cair

 

As taxas Euribor a 6 e 12 meses ficaram hoje inalteradas, enquanto o prazo a três meses registou a 17ª queda consecutiva.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação, ficou estável nos 0,964%, interrompendo um ciclo de oito descidas seguidas.

Também o prazo a 12 meses não sofreu alterações, mantendo-se nos 1,220%.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses, a mais usada nos empréstimos às empresas, voltou a recuar, para 0,665%, naquela que é a 17ª queda consecutiva.

As taxas Euribor, que influenciam directamente os juros dos empréstimos da banca às empresas e às famílias, costumam seguir os juros na zona euro. Na última reunião, o Banco Central Europeu (BCE) deixou a sua principal taxa em 1% pelo oitavo mês consecutivo.

Hoje, o membro do Conselho de Governadores do BCE, Axel Weber, afirmou que os juros estão apropriados no nível actual e que o banco central vai começar a retirar algumas medidas extrordinárias de apoio ao sistema financeiro na primeira metade do ano.

Sapo.pt

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 26/01/2010

• PROMOÇÃO “SEGURO FOREXCLUB”

Durante o mês de Janeiro, o ForexClub tem mais uma novidade para comemorar o Ano Novo e que fará você começar 2010 com tranquilidade: Promoção “Seguro ForexClub”!
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Contas abertas em Janeiro também já participam da promoção
.

Aperto monetário e remessas fazem dólar subir

SÃO PAULO - A incerteza em relação às políticas monetárias de Estados Unidos, Europa e China e as remessas de moeda dos países emergentes para seus países de origem vêm fazendo com que o dólar comercial seja pressionado no Brasil e no mundo. Ontem, a moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,28%, a R$ 1,82. Esta é a maior cotação deste o dia 11 de setembro do ano passado.

Em uma semana, o dólar comercial apresentou valorização de 3%, saindo de R$ 1,767 no dia 18 de janeiro, para o encerramento de ontem. Porém, nos últimos 12 meses, a moeda registra uma retração de 21,21%, quando era negociada a R$ 2,31 na venda.

"O que vem ocorrendo é uma correção dos mercados. É uma perspectiva de uma política monetária mais apertada na China que, na semana passada gerou uma realocação de recursos nos ativos, com a saída dos mercados emergentes e a volta para os mercados de origem", explica Julio Hegedus, economista-chefe do Lopes Filho e Associados.

Além da China, os Estados Unidos também devem passar por um arrocho monetário em breve. Na última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central do EUA), a decisão de manter os juros flutuando entre 0% e 0,25% ao ano já não foi unânime.

Na Europa, por sua vez, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, também afirmou que a decisão da autoridade monetária em manter o juro em 1% ao ano só ocorreu em virtude da situação econômica da Grécia, dando a entender que a taxa deve subir em breve.

A remessa feita por multinacionais e grandes investidores faz o dólar ficar escasso não só no mercado brasileiro, pressionando sua precificação para cima.

O especialista lembra ainda que, no Brasil, é ano de eleições e isso traz muita volatilidade para o mercado de câmbio. "Os indicadores são favoráveis, não teria grande realocação de recursos por conta dos números divulgados", afirma Hegedus.

Para a semana, a incerteza é muito grande e Hegedus projeta que a agenda pode trazer uma volatilidade ainda maior para a moeda norte-americana. "Aqui no Brasil teremos reunião do Copom [Comitê de Política Monetária do Banco Central] na quarta-feira", acrescenta Hegedus.

Na agenda internacional, teremos hoje a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido referente ao quarto trimestre de 2009. Na quarta-feira será realizada uma reunião do Fed. Na quinta-feira será divulgado o dado sobre os produtos Bens Duráveis nos EUA e, por fim, na sexta-feira será divulgado os dados do PIB dos EUA referentes ao quarto trimestre do ano passado.

"Tudo vai depender dos indicadores que serão divulgados nesta semana. A reunião do Fed será muito importante e deve ser acompanhada com muita atenção. A maior preocupação é com os números sobre o trabalho nos EUA", destaca o economista.

No longo prazo, Hegedus diz que o dólar comercial está estipulado em R$ 1,75. "Já estamos passando deste patamar, mas é claro que no final do ano pode ocorrer uma acomodação", afirma ele.

No mercado futuro da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F Bovespa), é possível ver a elevação da moeda norte-americana para o ano. Vale destacar que as cotações ali presentes não representam o desempenho da moeda no ano, pois os contratos são utilizados, principalmente, por exportadores para tentar garantir o preço da mercadoria.

Os contratos com vencimento para fevereiro deste ano mostram o dólar comercial a R$ 1,826. Já os contratos para julho de 2010, encerraram a sexta-feira com valor de R$ 1,839. Por fim, os contratos negociados para dezembro deste ano finalizaram a R$ 1,958.

"Isso reflete o momento, as incertezas que estamos passando, mas não significa que o dólar vai fechar neste preço. Se confirmar este patamar novo, acima de R$ 1,80, teremos que revisar. O preço de R$ 1,80 seria o teto", finaliza o economista-chefe.

Na BM&F, o dólar pronto finalizou a segunda-feira a R$ 1,823, na máxima, com valorização de 0,47%. Na mínima, ficou em R$ 1,805. Pouco depois das 16h30 (hora de encerramento do mercado de câmbio), a clearing da BM&F registrava volume de somente US$ 211 milhões. Não houve transações com dólar futuro e demais ativos na BM&F.

O clima no exterior foi favorável, sustentado por notícias positivas da Grécia e a perspectiva de que a nomeação do Ben Bernanke para um segundo mandato à frente do Fed seja apoiada. O mandato de Bernanke termina dia 31 e o Senado votará a indicação para um segundo mandato nesta semana. A Grécia captou 8 bilhões de euros com uma emissão de bônus de cinco anos oferecendo yield (rendimento) de 6,2% ao ano. Originalmente, o governo planejava levantar entre 3 bilhões de euros e 5 bilhões de euros, mas elevou o volume da oferta em meio à demanda, que atingiu 25 bilhões de euros.

Fonte: DCI

Trichet avisa: BCE não aceitará repetição do caso grego

 

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, garante que a instituição não aceitará jamais um caso como o grego, em que os números do orçamento não reflectem a realidade.

Questionado sobre a possibilidade de outros países acederem ao euro falseando os dados relativos à sua situação orçamental, Trichet foi peremptório: «Deixe-me ser muito claro em relação a isto: nunca mais aceitaremos números orçamentais que não reflictam os factos. Uma auditoria apropriada deve ser sempre possível. Já no mês que vem a Comissão Europeia apresentará propostas que melhorará significativamente a situação», afirmou numa entrevista à publicação semanal alemã «Focus».

Embora não tenha afastado ajudar a Grécia, o presidente do BCE também não pareceu muito entusiasmado com a ideia. Anda assim, Trichet pareceu convencido de que a Grécia conseguirá atingir o seu objectivo, de respeitar as regras orçamentais da Zona Euro até 2012.

Apesar de ter sublinhado que a Grécia não cumpriu as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), a que todos os países do euro estão obrigados, Trichet voltou a considerar «absurda» a hipótese de a Grécia abandonar a moeda única.

Recorde-se que o défice da Grécia alcançou os 13% do Produto Interno Bruto (PIB), quando o PEC prevê que o mesmo deve situar-se abaixo dos 3%.

Euribor a 3 meses desliza há 16 sessões

 

As taxas Euribor voltaram hoje a cair em todos os prazos e renovaram mínimos históricos nas maturidades a seis e três meses.

A Euribor a seis meses, a mais utilizada no cálculo dos juros do crédito à habitação, deslizou hoje para 0,964%, enquanto no prazo a três meses, a referência para os empréstimos às empresas, cedeu para 0,667%. Já a taxa a 12 meses recuou para 1,22%.

Esta tendência de queda das taxas Euribor contraria as previsões dos peritos que aguardavam por uma subida dos indexantes no início do ano, e uma aproximação da taxa a três meses à taxa de referência do BCE, que está actualmente em 1%, o nível mais baixo de sempre.

Os responsáveis de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) decidiram, na última reunião de 14 de Janeiro, não mexer no preço do dinheiro na zona euro pelo oitavo mês consecutivo. As taxas Euribor costumam seguir os juros na zona euro.

Dólar fecha com avanço de 0,33%

 

O dia de ontem foi de negócios esvaziados no câmbio doméstico, em razão do feriado em comemoração aos 456 anos da cidade de São Paulo. No balcão, o dólar à vista encerrou a R$ 1,821, em alta de 0,33%. Na mínima, atingiu R$ 1,814 e na máxima, R$ 1,825. Na BM&F, o dólar pronto fechou a R$ 1,823, na máxima, com valorização de 0,47%. Na mínima, ficou em R$ 1,805. Pouco depois das 16h30, a clearing da BM&F registrava volume de somente US$ 211 milhões em D+2. Não houve transações com dólar futuro e demais ativos na BM&F.

Com o centro financeiro do País fechado, as operações se restringiram às demais praças, que tentaram buscar no cenário externo alguma bússola para a definição das cotações. O clima no exterior, em geral, foi favorável, sustentado por notícias positivas da Grécia e a perspectiva de que a nomeação do Ben Bernanke para um segundo mandato à frente do Federal Reserve seja apoiada pelos senadores norte-americanos. O mandato de Bernanke termina dia 31 e o Senado votará a indicação para um segundo mandato nesta semana.

A Grécia captou 8 bilhões com uma emissão de bônus de cinco anos oferecendo yield (rendimento para o investidor) de 6,2% ao ano. Originalmente, o governo grego planejava levantar entre 3 bilhões e 5 bilhões, mas elevou o volume da oferta em meio à forte demanda, que atingiu 25 bilhões, segundo o Ministério das Finanças da Grécia.

Lá fora, perto das 17h, o dólar mostrava leve queda ante o euro. A moeda europeia subia a US$ 1,4148 (+0,11%). Entretanto, o dólar avançava ante o iene, cotada a 90,25, ante 89,96 ienes no fechamento anterior. Hoje, o banco central do Japão anuncia sua decisão de política monetária. A expectativa é de manutenção da taxa básica de juro em 0,1%, e os analistas estarão atentos aos comentários do presidente da instituição, Masaaki Shirakawa, a respeito dos riscos da apreciação do iene e da deflação.

No Brasil, o noticiário trouxe o resultado da balança comercial da terceira semana de janeiro (18 a 24) e a pesquisa Focus. Segundo dados revelados ontem pelo BC, o saldo comercial do período ficou positivo em US$ 71 milhões. As exportações somaram US$ 3,105 bilhões e as importações, US$ 3,034 bilhões. No mês de janeiro, a balança comercial ainda é deficitária em US$ 896 milhões. Na pesquisa Focus, foi mantida em R$ 1,75 a estimativa para a taxa de câmbio em 2010. Também não houve alteração da perspectiva para a cotação ao final de 2011, em R$ 1,83.

Fonte: Jornal do Commercio

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 25/01/2010

BCE não aceitará repetição do caso grego

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, garante que a instituição não aceitará jamais um caso como o grego, em que os números do orçamento não reflectem a realidade.

Questionado sobre a possibilidade de outros países acederem ao euro falseando os dados relativos à sua situação orçamental, Trichet foi peremptório: «Deixe-me ser muito claro em relação a isto: nunca mais aceitaremos números orçamentais que não reflictam os factos. Uma auditoria apropriada deve ser sempre possível. Já no mês que vem a Comissão Europeia apresentará propostas que melhorará significativamente a situação», afirmou numa entrevista à publicação semanal alemã «Focus».

Embora não tenha afastado ajudar a Grécia, o presidente do BCE também não pareceu muito entusiasmado com a ideia. Anda assim, Trichet pareceu convencido de que a Grécia conseguirá atingir o seu objectivo, de respeitar as regras orçamentais da Zona Euro até 2012.

Apesar de ter sublinhado que a Grécia não cumpriu as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), a que todos os países do euro estão obrigados, Trichet voltou a considerar «absurda» a hipótese de a Grécia abandonar a moeda única.

Recorde-se que o défice da Grécia alcançou os 13% do Produto Interno Bruto (PIB), quando o PEC prevê que o mesmo deve situar-se abaixo dos 3%.
Fonte: IOL diário

Casa Branca espera confirmação de Bernanke no Fed

 

Autoridades da Casa Branca expressaram confiança ontem na confirmação de Ben Bernanke para um segundo mandato à frente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), uma visão que encontra respaldo entre líderes republicanos no Senado. "Acreditamos que Bernanke será confirmado", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Robert Gibbs, ao programa "Fox News Sunday."

Sobre as possíveis repercussões financeiras de uma votação contra Bernanke no Senado, Gibbs afirmou que "a melhor forma de não ter de lidar com

essas repercussões é apoiar Bernanke para um segundo mandato". Segundo ele, os senadores podem mostrar apoio à estabilidade no sistema financeiro apoiando Bernanke.

O senador republicano Mitch McConnell, do Kentucky, não disse como irá votar, mas afirmou acreditar que Bernanke terá votos suficientes para continuar no comando do Fed. "Ele terá apoio bipartidário no Senado e eu anteciparia que ele será confirmado", afirmou McConnell no programa "Meet The Press", da NBC.

Outro republicano, o senador pelo Texas John Cornyn, no entanto, disse no programa "Fox News Sunday" que se opõe a Bernanke, elevando para 16 o total de senadores contrários a ele. No grupo estão 11 republicanos, quatro democratas e um independente. Vinte e sete já disseram que votarão a favor.

Cornyn afirma que Bernanke é um homem "brilhante e honroso", mas destacou a crise de confiança dos norte-americanos por causa da falta de transparência e responsabilidade no que diz respeito às ajudas e a outras atividades conduzidas pelo Fed.

O mandato de Bernanke termina no dia 31. Originalmente escolhido pelo republicano George W. Bush, ele foi nomeado por Barack Obama para um segundo mandato em agosto do ano passado. Agora, o Senado precisa confirmá-lo no cargo. As informações são da Dow Jones.
Fonte: G1

Euro sobe para US$ 1,4145 em Frankfurt

 

Frankfurt (Alemanha), 25 jan (EFE).- O euro abriu em alta na abertura do mercado de divisas de Frankfurt cotado a US$ 1,4145, frente a US$ 1,4129 dólares da sexta-feira.

O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,4135. EFE

Fonte: G1

Tóquio fecha em queda com NY, mas dólar limita perdas

 

A Bolsa de Tóquio fechou em baixa, seguindo a queda das bolsas de Nova York na sexta-feira, mas a resistência do dólar diante do iene ajudou a limitar as perdas. Ações específicas, como as da Canon, também reagiram às notícias sobre seus próximos balanços trimestrais. O índice Nikkei 225 recuou 77,86 pontos, ou 0,7%, e fechou aos 10.512,69 pontos, o nível mais baixo desde 25 de dezembro. Já a Europa abriu o dia no positivo, com a recuperação do setor bancário.

O dólar manteve-se durante a maior parte da sessão acima da marca psicológica dos 90 ienes, nível considerado importante pelos traders. "Enquanto continuar a sustentação do dólar em 90 ienes, novas perdas em ações serão limitadas", disse o analista Yutaka Miura, da corretora Mizuho Securities. "Os traders têm visões mistas sobre se as preocupações acerca das regulações bancárias vão afundar mais as ações nos EUA", acrescentou.

Ações de imobiliárias e de seguradoras tiveram desempenho fraco. Entre as líderes, Mitsui Fudosan perdeu 1,8%, Mitsubishi Estate cedeu 2,2%. A seguradora Tokio Marine Holdings caiu 1,8%, enquanto Mitsui Sumitomo Insurance baixou 2,2%.

Kirin Holdings caiu 1,3%, em parte por causa das preocupações sobre sua planejada fusão com a Suntory Holdings. As fabricantes de cervejas e bebidas, que ano passado disseram que poderiam chegar a um acordo de fusão já no fim de 2009, provavelmente cão fazê-lo durante ou depois de fevereiro, segundo uma fonte próxima.

Sony fechou em alta de 0,2%, enquanto Canon adicionou 0,3%. As da Canon foram sustentadas por uma reportagem do jornal "The Nikkei" segundo a qual o lucro operacional da companhia deve ultrapassar a projeção inicial em 25 bilhões de ienes (US$ 277,5 milhões), chegando a 215 bilhões de ienes (US$ 2,386 bilhões) no ano encerrado em 31 de dezembro. As informações são da Dow Jones

Fonte: Jornal do Comercio

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Bolsas da Ásia caem com bancos, commodities e China

 

A proposta do governo dos EUA para limitar os ganhos dos bancos, bem como a queda dos preços das commodities e a perspectiva de novas medidas de aperto monetário na China derrubaram as bolsas asiáticas nesta sexta-feira.

Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng teve queda de 0,7%, fechando aos 20.726,18 pontos. O declínio foi limitado pelas ações dos bancos, que se beneficiaram com a procura por pechinchas no final do pregão.

Nas bolsas da China, a queda foi puxada pelas produtoras de metais e empresas de manufatura. O Xangai Composto, que segue as ações A e B, declinou 1% e fechou aos 3.128,59 pontos. O Shenzhen Composto cedeu 2,7% e terminou aos 1161,89 pontos.

O yuan ficou quase estável diante do dólar, uma vez que os investidores mostraram pouco interesse em negociar depois que Pequim continuou a manter a paridade central praticamente inalterada. No mercado de balcão, a unidade norte-americana fechou negociada a 6,8269 yuans, de 6,8268 do fechamento de ontem. A paridade central foi fixada em 6,8271 yuans por dólar, ante 6,8272 yuans por dólar na véspera.

Em Taiwan, o índice Taiwan Weighted da Bolsa de Taipei baixou 2,5% e fechou aos 7.927,31 pontos, a menor pontuação desde 23 de dezembro, no quinto declínio consecutivo.

O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, teve queda de 2,2% e fechou aos 1.684,35 pontos. O resultado marcou a maior perda diária em pontos porcentuais desde 27 de novembro, quando o índice caiu 4,7%.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, registrou o seu pior desempenho no ano, depois que as bolsas em Nova York despencaram com as propostas do presidente Barack Obama para restringir as atividades dos bancos nos EUA. A queda da bolsa australiana também refletiu o recuo do preços das commodities, afetados pelos temores de que a China possa elevar as taxas de juros. O índice S&P/ASX 200 apresentou baixa de 1,6% e fechou aos 4.750,6 pontos.

O índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, sofreu queda de 2% e fechou aos 3.023,47 pontos.

A Bolsa de Cingapura caiu por conta da proposta de Barack Obama de regulação do bancos e com preocupações de mais aperto monetário na China, fazendo-a ter mais baixa neste ano. O índice Strait Times recuou 1,1% e fechou aos 2.819,71 pontos. Na semana, o índice já cedeu 3,1%.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, caiu 1,1% e fechou aos 2.610,340 pontos, pressionado pela desvalorização cambial em meio às preocupações com a proposta de Obama para os bancos americanos além de temores com mais medidas da China para esfriar sua economia.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, caiu 0,7% e fechou aos 714,10 pontos, mas o índice recuperou algumas das perdas iniciais com compras selecionadas depois que o mercado perdeu chão pela quarta sessão seguida. Mas a pressão de vendas permaneceu devido às preocupações com o crescimento global, o aperto chinês, com os preços do petróleo não atingindo suas máximas, disseram traders.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,6% e fechou aos 1.300,45 pontos, mas acima da baixa intraday de 1.296,44.Com informações da Dow Jones

Fonte: Exame

FOREX-Dólar cai sobre os planos do banco de Obama, iene pares ganhos

 

* Dólar cai sobre os planos de Obama para regular os bancos

* Yen gira mais fraco contra o euro depois de bater anterior 9-mth elevados

* Commodity FX-se como os investidores vêem continuada recuperação global

(Comentário Adiciona, os preços dos updates)

LONDRES, 22 de janeiro (Reuters) - O dólar caiu bastante na sexta-feira após E.U. presidente Barack Obama propõe novas regras para bancos que alguns investidores, disse que espremer lucros, mas o iene depois pared ganhos contra o dólar como a aversão ao risco diminuiu.

Obama definidos na quinta-feira novas regras para restringir as operações de alguns bancos mais lucrativos, culpando-os para ajudar a causa da crise financeira. Seus comentários enviados ao dólar mais baixo que os investidores avaliaram as implicações para o dólar e ativos E.U..

O iene subiu no comércio asiáticos, os investidores ficaram mais avessos ao risco, mas depois cortar muito dos seus ganhos, uma vez que considerou que o plano não descarrilar rercovery econômica global.

O recuo da aversão ao risco também empurrou maior rendimento, commodity-linked dólares australiano e Nova Zelândia posted sólidos ganhos em relação ao dólar E.U., revertendo quedas anteriores.

"As pessoas estavam inicialmente um pouco chocado com o plano de Obama e as implicações do que ele estava sugerindo, mas não é uma questão de quão rápido ele será implementado", disse Chris Turner, chefe de estratégia de FX do ING em Londres.

Ele também não deve atrapalhar os asiáticos levaram a recuperação global, o que é bom para a commodity-linked moedas."

Ele acrescentou, no entanto, que os investidores estavam cautelosos sobre o que o plano pode significar para os empréstimos bancários e de confiança, especialmente quando havia dúvidas sobre a força da recuperação E.U.

Por GMT 1110, o índice dólar. DXY = USD caiu 0,2 por cento, para 78,134, abaixo da sua 200-day média móvel de 78,48, o que foi visto como uma zona de resistência de curto prazo.

O dólar caiu 0,2 por cento em relação ao JPY = iene em ¥ 90,31, fora de uma anterior de cinco semanas de baixa de 89,78 ¥ batida no sistema de comércio EBS. O apoio foi visto em 88.80/90 ienes, uma área saltou de em meados de dezembro.

O EUR = euro subiu 0,4 por cento face ao dólar para 1,4140 dólares. Contra o iene, ganhou 0,3 por cento a ¥ 127,69 EURJPY = R recuperando depois de romper um suporte gráfico de longo prazo realizado em 127,00 que empurrou-o para um período de nove meses de baixa de ¥ 126,55.

"A Grécia saúde (fiscal), refere ainda estão lá para o euro, mas grande parte das notícias negativas já está no preço", disse Marcus Hettinger, estrategista do Credit Suisse FX global, em Zurique.

Um operador sênior de um banco europeu em Tóquio ¥ 127,00 foi de um nível crítico para o euro, e um fecho abaixo lá esta semana seria um sinal de novas quedas.

O dólar australiano AUD = D4 subiu 0,7 por cento, para 0,9065 dólares, depois de ter mergulhado mais cedo ao seu mais baixo em quase um mês em 0,8983 dólares, quando caiu na aversão ao risco, em resposta aos planos de Obama.

Isso levou os investidores a comprar de volta a níveis mais baixos, com alguns comerciantes dizendo que o movimento tinha sido exagerado.

O dólar de Nova Zelândia NZD = D4 subiu 0,7 por cento, para 0,7150 dólares.

DÓLAR RESPOSTA

Analistas disseram que o mercado ainda estava tentando descobrir como jogar o dólar em resposta às propostas de Obama, o que causou estoques E.U. de sofrer sua pior queda em um dia percentuais desde outubro.

"Medidas dessa natureza seria limitar a liquidez dos mercados financeiros E.U., afetando a atratividade do dólar para os investidores, os analistas", disse o Commerzbank em nota.

"Nós realmente devemos questionar por que os planos não têm mais pressão sobre o dólar - a razão é provavelmente a incerteza quanto à aplicação efectiva de tais medidas", disseram eles.

Outros, no entanto, disse que o dólar pode ser comprado, com base na opinião de que os planos vão aumentar a aversão ao risco.

Fonte: Forex Online

22 January

BCE não muda regras para ajudar a Grécia

O Banco Central Europeu (BCE) não ajustará suas regras para ajudar membros da zona do euro em dificuldade, como a Grécia, disse Juergen Stark, membro do conselho executivo da autoridade monetária. "A Grécia sabe que precisa deixar seu dever de casa em dia", alertou Stark em palestra em Leipzig.

Segundo ele, a principal prioridade do governo grego tem de ser uma reforma radical de sua política econômica e uma consolidação fiscal abrangente.
Os comentários de Stark vêm após a Moodys levantar ontem dúvidas sobre a capacidade do governo da Grécia de implementar um programa de crescimento e estabilidade.

Fonte: Ultimo segundo

Obama propõe medidas a bancos para evitar riscos

Ao completar um ano de governo e com a popularidade em baixa, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs ontem medidas para restringir o tamanho e o objetivo das atividades dos grandes bancos americanos. As medidas proíbem bancos que detêm depósitos de correntistas de investir, negociar ou aconselhar fundos hedge e fundos de participações em empresas (private equity), além de vetá-los de fazer operações com o próprio dinheiro, chamadas de Tesouraria, para obter lucros em benefício próprio e não para seus clientes.

Obama chamou a proposta de “Regra de Volcker”, em homenagem a seu idealizador, o ex-presidente do Fed e atual conselheiro econômico da Casa Branca, Paul Volcker. “Não podemos esquecer que essa crise econômica começou como crise financeira, quando bancos e instituições financeiras assumiram riscos enormes na busca irresponsável por lucros rápidos e bônus maciços”, disse Obama.

A ideia é proibir bancos protegidos pelo governo de usarem seus recursos para fazer apostas arriscadas em papéis lastreados em hipotecas, derivativos e outros, evitando as operações que deram origem à crise de 2008. Se for adotada pelo Congresso, a medida obrigaria bancos como JP Morgan Chase e Bank of America (que absorveu a Merrill Lynch) a separarem suas operações.

Além disso, Obama propôs limites para o tamanho dos bancos, para evitar que a consolidação de instituições dê origem a “bancos grandes demais para quebrar”, cuja falência ameaça todo o sistema. Hoje existe apenas uma regra que limita o banco de varejo a deter no máximo 10% dos depósitos. Um alto funcionário da Casa Branca esclareceu, em teleconferência, que a ideia é atualizar esses limites. A medida está sendo vista como uma volta da Lei Glass Steagall, legislação adotada após a crise de 1929, que proibia bancos comerciais de agirem como bancos de investimentos, emitindo ações para empresas, ou apostando em derivativos.

A Glass Steagall, de 1933, foi derrubada em 1999, sob forte lobby de bancos como o Citibank, que queriam se transformar em “supermercados de investimentos”, concentrando operações de varejo e investimentos.

“Vários bancos registraram enormes lucros recentemente fazendo operações com o próprio dinheiro, apoiados na janela de redesconto do Fed e na garantia das contas correntes pelo Fdic - ou seja, lucraram com ajuda do contribuinte, em vez de usarem a ajuda do governo para voltarem a emprestar”, disse o funcionário da Casa Branca. Tanto essa medida como a “taxa de responsabilidade pela crise financeira”, anunciada na semana passada, têm objetivo de reduzir os incentivos para que os bancos aumentem sua alavancagem.

Os bancos criticaram duramente a proposta. “É uma medida populista de um presidente acuado; os bancos, mais uma vez, vão ter de se adaptar”, disse um trader de um grande banco em Nova York. As ações de grandes bancos despencaram diante do anúncio (ver ao lado). Mas bancos menores, que dependem menos de operações proprietárias, se mantiveram estáveis.

A proposta precisa passar pelo Congresso. Por enquanto, só a Câmara aprovou uma versão da Lei de Reforma Financeira, em junho. O Senado está negociando sua versão e depois as duas precisam ser fundidas. Obama quer que os legisladores incorporem as propostas, mas os republicanos já se mostraram contra. “Fico cada vez mais decidido a reformar o sistema cada vez que vejo os bancos voltando às velhas práticas e brigando contra a reforma”, disse Obama.

Fonte: Ultimo segundo

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

JPY - Iene Recebe Impulso com a Aversão ao Risco

O iene japonês, enquanto combina seus ganhos com os recentes do USD, provou ser um dos investimentos portos-seguros mais valiosos nesta recente desaceleração econômica.

O EUR/JPY, por exemplo, tem puxado para baixo muito dos outros pares principais, colocando forte pressão na venda sobre o euro, impulsionar a moeda japonesa a um nível de preços não vistos desde 17 de dezembro de 2009, em relação à moeda única da zona-euro.

Se as ações mundiais continuarem a cair neste ambiente de aversão ao risco, o iene pode continuar subindo assim como o dólar é previsto de fazer, se o mercado ficar em baixas expectativas.

Os poucos lançamentos do Japão estiveram menos do que excelentes, mas o JPY funciona melhor quando as bolsas da Europa e dos Estados Unidos caem, independentemente dos resultados econômicos da própria economia.

Se os dados de hoje continuarem a mostrar que a economia da Europa segue deteriorando-se, o iene provavelmente receberá mais apoio ainda, com um aumento da aversão ao risco.

EUR - Euro é Atrapalhado por uma Série de Dados Negativos

Os maus movimentos do euro não parecem ter qualquer sinal de pausa. Com as ações tendo sido negociadas em baixa, a aversão ao risco parece estar prevalecendo, assim como a força de moedas portos-seguros, como o USD e o JPY.

O EURO, de fato, atingiu sua maior baixa de 20 semanas contra o dólar, com a moeda americana parecendo ganhar mais admiradores nestes tempos difíceis. Sem nenhum dado que proporcione apoio, a moeda única européia pode continuar a cair.

No entanto, a queda do euro não vem à toa, já que a seqüência de recentes dados divulgados pela União Monetária Européia tem mostrado um declínio dos resultados das semanas anteriores.

O Índice da Opinião Econômica ZEW da zona-euro e da Alemanha apresentaram uma diminuição no consumo e otimismo empresarial em toda a região; a balança comercial da Itália esteve pior do que muitos previam; a situação da dívida da Grécia continua a deteriorar-se. Hoje pode haver uma das melhores oportunidades para haver uma recuperação, como também uma pora que poderá dizimar ainda mais a confiança no euro.

Os vários dados de hoje da fabricação e serviços da principais economias da zona-euro, são previstos para mostrarem uma melhoria neste setor. No entanto, se os números nçao forem sficientes, a opinião sobre o euro pode cair mais rapidamente do que já ocorre.

Os comerciantes devem estar alertas para qualquer sinal de deterioração, já que pode ser uma clara indicação de que o euro seja vendido contra à maioria de seus pares pela maioria dos investidores.

Euro cai pelo sexto dia para mínimos de cinco meses

O euro negoceia em mínimos de cinco meses, ao descer pela sexta sessão consecutiva para valores abaixo dos 1,41 dólares, pressionado pelo receio relativo à divida pública grega e de outros países-membros da Zona Euro.

O euro negoceia em mínimos de cinco meses, ao descer pela sexta sessão consecutiva para valores abaixo dos 1,41 dólares, pressionado pelo receio relativo à divida pública grega e de outros países-membros da Zona Euro.
O
euro desce 0,07% para 1,4096 dólares, depois de ter chegado a negociar no valor mínimo desde 18 de Agosto de 1,4068 dólares.
Esta é a sexta sessão consecutiva de perdas do euro face ao dólar, elevando para 2,85% a quda neste período, com os investidores a demonstrarem-se receosos relativamente à situação do endividamento público da Grécia e de outros países europeus, como Portugal e a Irlanda.
Ontem, o preço dos CDS da Grécia subiram 28,5 pontos base para o máximo histórico de 345,5, segundo os dados da CMA DataVision, citados pela Bloomberg. Os mesmos contratos para a dívida pública portuguesa e irlandesa também subiram.
Os CDS são contratos que permitem aos credores protegerem-se de perdas por incumprimento da dívida e os investidores utilizam-nos para especular sobre a qualidade de crédito, segundo explica a Bloomberg.
“As preocupações com alguns países da Zona Euro, como a Grécia, estão a aumentar os preços dos CDS, o que pode levar os investidores a venderem activos com maior risco”, disse o estratega do Royal Bank of Scotland, Akane Vallery Uchida à Bloomberg. “Isto deve pressionar o euro, que pode vir a testar o nível, psicologicamente importante, dos 1,40 euros”.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Segunda volta no BCE

 

A candidatura de Vítor Constâncio à vice-presidência do Banco Central Europeu não passou à primeira em virtude de uma "complicação jurídica" relacionada com o método da votação. O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, adiou para Fevereiro a escolha do substituto de Lucas Papademos, numa decisão que o ministro português das Finanças classificou de "estranha".
Esta situação foi "para mim surpreendente", e "acho muito estranho que uma pessoa tão experiente como o senhor presidente do Eurogrupo tenha de facto invocado a necessidade de um parecer jurídico que podia ter sido obtido previamente à reunião de ontem", disse o ministro Teixeira dos Santos em Bruxelas.

O ministro das Finanças reiterou o apoio de Lisboa ao candidato português: "O dr. Vítor Constâncio conta com o apoio claro na sua candidatura, e em Fevereiro cá estaremos para proceder a essa votação", assegurou Teixeira dos Santos.

Vítor Constâncio concorre contra o governador do Banco Central do Luxemburgo, Yves Mersch, que também faz parte do conselho do BCE, e contra o director do Banco Central da Bélgica, Peter Praet, que foi economista do Fundo Monetário Internacional (FMI) entre 1978 e 1980 e que trabalhou ainda no Fortis e no Banco Générale.

PORMENORES

NOMEAÇÃO

O candidato escolhido pelos ministros dos 27 será formalmente nomeado como vice-presidente do BCE numa reunião que terá lugar a 25 e 26de Fevereiro.

REUNIÕES

O Conselho do BCE reú-ne-se normalmente duas vezes por mês, na Eurotower, em Frankfurt, na Alemanha.

COMPOSIÇÃO

O principal órgão de decisão do BCE (o Conselho) é composto por seis membros da comissão executiva e 16 governadores dos bancos centrais da área do Euro.

Fonte: Correio da Manhã

Euro cai para US$ 1,4284 em Frankfurt

Frankfurt (Alemanha), 19 jan (EFE).- O euro fechou em baixa hoje no mercado de divisas de Frankfurt, negociado a US$ 1,4284, frente à cotação de US$ 1,4388 de segunda-feira.

Por sua vez, o Banco Central Europeu (BCE) fixou o câmbio oficial do euro em US$ 1,4279. EFE

Fonte: G1

Dólar opera em alta de 0,73%, a R$ 1,785

SÃO PAULO - O dólar comercial opera em alta na abertura dos negócios nesta quarta-feira. Há pouco, a moeda estava cotada a R$ 1,783 na compra e a R$ 1,785 na venda, valorização de 0,73%.

No mercado futuro, os contratos de fevereiro negociados na BM & F registravam ganhos de 0,84%, a R$ 1,789.

Na terça-feira, o dólar comercial subiu 0,28%, a R$ 1,770 na compra e R$ 1,772 na venda.

Fonte: G1

JPY - Iene se Fortalece Diante das Principais Moedas

O iene obteve ganhos contra o dólar americano, atingindo uma alta de 4 semanas, após a Japan Airlines pedir concordata, como era esperado, com um saldo devedor de mais de US $25 bilhões.

Comerciantes disseram que a falência da companhia aérea pode levar à repatriação do JPY com a empresa podendo ter que liquidar alguns dos seus contratos derivados de compra de dólares ou repatriar ativos no exterior, contribuindo para a moeda.

O JPY também avançou em relação ao euro e ao dólar australiano, após o Banco Popular da China guiar o ponto de referência de seu rendimento anual de conta para o nível mais alto em 14 meses, visando conter o crescimento do registro de empréstimo e evitar falhas na propriedade da nação e dos mercados bolsistas.

A moeda japonesa subiu 0,6%, para 83,63 por dólar australiano, e esteve 0,3% superior, em 129,65 por euro, o nível mais baixo desde 21 de dezembro.

Fonte: IBTimes

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Tóquio recua 0,8% com valorização do iene

A Bolsa de Tóquio fechou em queda nesta terça-feira, com as empresas exportadoras prejudicadas pela valorização do iene, enquanto as ações da Japan Airlines (JAL) ficavam na mínima histórica em meio aos rumores de seu iminente pedido de concordata. O índice Nikkei 225 caiu 90,18 pontos, ou 0,8%, e fechou aos 10.764.90 pontos. A Europa também retrocedeu na abertura, mas as ações da Cadbury bateram recordes de altas.
O projetado fechamento da JAL, um dos ícones corporativos do Japão, deixou de afetar o sentimento dos investidores pois já foi precificado, disse Hikaru Sato, analista da Daiwa Securities. "Muitos investidores querem ver como vão sair os balanços das instituições financeiras dos EUA nesta semana e como eles vão afetar as bolsas dos EUA." Citigroup e Morgan Stanley devem divulgar seus balanços do quarto trimestre nesta semana. As ações da JAL terminaram estáveis, em meio à crescente tensão, uma vez que se esperava para esta terça-feira o pedido de concordata da empresa. A Bolsa de Tóquio planeja excluir a ação se a Enterprise Turnaround Initiative Corp., organização apoiada pelo Estado japonês, decidir reduzir o capital da empresa em 100%.
"Se isso acontecer, a JAL provavelmente será negociada a 1 iene amanhã (quarta-feira)", disse um trader. Nesta terça-feira, a ação fechou em 5 ienes e o volume negociado permaneceu robusto em 409 milhões de ações. As blue chips se enfraqueceram depois que o dólar caiu para 90,34 ienes no pregão da tarde, comparado a 90,79 ienes no começo do dia. Honda Motor cedeu 2,1% e TDK caiu 2,2%.
Sumitomo Mitsui Financial Group perdeu 3,1%, antes da abertura da janela de precificação, de 20 a 22 janeiro, para o anunciado plano de levantamento de capital que visa gerar cerca de 888,97 bilhões de ienes com uma nova oferta de ações. As ações dos fabricantes de medicamentos genéricos deram um salto com a expectativa de aumento da demanda das farmácias, depois que o JPMorgan, citando o artigo de uma revista da indústria farmacêutica, disse que o Ministério da Saúde planeja elevar as comissões pagas pela prescrição de remédios genéricos. Sawai Pharmaceutical disparou 11% e Towa Pharmaceutical ganhou 8,9%.
Dowa Holdings avançou 1,7%, sustentada por uma reportagem do jornal The Nikkei segundo a qual a companhia deve anunciar um lucro operacional de cerca de 10 bilhões de ienes no período de nove meses até dezembro, revertendo o resultado negativo de 4,9 trilhões de ienes no mesmo período do ano anterior. De acordo com a reportagem, a companhia foi ajudada pelo aumento dos preços do zinco e do cobre e por uma recuperação na demanda por produtos metalúrgicos processados.
As empresas de transporte marítimo também fecharam em alta, com avanço de 1% nos papéis da Mitsui O.S.K. Lines e de 0,9% nas ações da Kawaski Kisen. O setor foi impulsionado pela expectativa em relação aos indicadores econômicos que a China divulga na quinta-feira e que deixam os investidores esperançosos em relação às perspectivas para a demanda de exportações na China. As informações são da Dow Jones.

Produção caiu na Zona Euro em Novembro

O indicador de produção no sector da construção recuou 1,1% na Zona Euro, em Novembro passado face ao mês precedente, aumentando 4,1% em Portugal, indicam números do Eurostat esta terça-feira.

A quebra situou-se nos 0,6% no conjunto da UE-27. A tendência europeia mostra um agravamento face aos dados de Outubro. Em Portugal, o decréscimo de Outubro (-4,1%) deu lugar a um incremento de igual amplitude no mês seguinte.

Na comparação homóloga, a quebra na construção ascendeu a 8% na Zona Euro (-6,7% no conjunto da UE-27), enquanto Portugal registou um decréscimo de 5,4%, inferior ao apurado em Outubro (-10%), revelam os dados do gabinete europeu de estatística.

Segmentando a actividade, a construção de edifícios caiu 9,4% na UE-27 (-10,5% na região monetária), acentuando o declínio observado em Outubro, enquanto as obras de engenharia cresceram 4,4% (+1,2% na Zona Euro), contra incremento homólogo de 5,1% (+1% na zona euro) no mês precedente.


Fonte: Dinheiro Digital

Dólar cai para R$ 1,767 após cinco dias em alta

Após registrar alta todos os dias da semana passada, a cotação do dólar comercial voltou atrás hoje e fechou em baixa de 0,28% a R$ 1,767 no mercado interbancário de câmbio. No mês, a variação acumulada é de +1,38%.

Hoje a taxa mínima registrada durante os negócios foi de R$ 1,765 e a taxa máxima, de R$ 1,777. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar à vista cedeu 0,23% e encerrou o pregão a R$ 1,768, com variação acumulada de +1,43% em janeiro. O euro comercial cedeu 0,16% para R$ 2,544.
O Banco Central interveio no mercado de câmbio à vista no início da tarde, com leilão de compra de dólares. As propostas apresentadas pelas instituições financeiras tiveram a taxa de corte definida em R$ 1,7718.
No final da manhã, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou os números da balança comercial da segunda semana de janeiro. A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 592 milhões no período. Em cinco dias úteis, as exportações somaram US$ 2,42 bilhões e as importações, US$ 3,012 bilhões. Com mais este déficit, no mês, o saldo acumulado da balança comercial é negativo em US$ 967 milhões. Mas os números da balança praticamente não fizeram preço no mercado de câmbio.
No segmento de câmbio turismo, o dólar caiu 0,53% hoje, cotado em média a R$ 1,86 na ponta de venda; para compra, a moeda foi negociada a R$ 1,693. No mês, o dólar turismo acumula alta de 0,54%. O euro turismo registrou uma queda maior no dia, de 1,12%, e fechou cotado a R$ 2,64 (venda) e R$ 2,428 (compra).
Fonte: Último segundo

Análise Técnica - Libra Esterlina

 

O par GBP/USD (libra esterlina frente ao dólar) se negocia a 1.6332 dólares por libra esterlina, oscilando entre 1.6242 e 1.6353, acima do fechamento de ontem em 1.6288. Os traders devem considerar para o próximo período os preços máximos conhecidos como os resistências de : 1.6350, 1.6400 e 1.6450.

Com respeito aos preços mínimos conhecidos como os suportes teremos 1.6300, 1.6250 e 1.6200. Em relação aos sinais, a primeira opção espera-se cotações acima de 1.6355 podendo chegar a 1.6420 e 1.6475. Após esta alta de 1.6355, há expectativa que a cotação alcance os valores entre 1,6300 e 1.6270.

Vale ressaltar que, as tendências podem variar periodicamente, devido a divulgação das notícias que saem no calendário econômico

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O Mercado Cambial (Forex)

O Mercado Cambial (Forex) permite ao investidor participar de flutuações lucrativas de moedas estrangeiras. O mercado cambial trabalha selecionando pares de moedas e então mede lucros ou perdas pelas flutuações da atividade de uma moeda no mercado comparada a outra. Por exemplo, flutuações no valor do US dólar americano são medidas contra outra moeda mundial tal como a £ libra esterlina, o € euro, o ¥ iene etc. Ser capaz de discernir as tendências de preços em atividades do mercado é a essência de todas as negociações lucrativas e é isto que torna as moedas estrangeiras tão excitantes, moedas são o melhor ‘mercado de tendências' do mundo. Isto dá aos investidores Forex uma margem de lucro que não está disponível na maioria dos outros mercados.
O Mercado Cambial Forex está sendo chamado de ‘a nova oportunidade atual de investimento para o investidor que tem miolos’. A razão é que o Mercado Cambial Forex só começou a emergir em 1978, quando era permitido que as moedas do mundo inteiro 'flutuassem’ de acordo com oferta e demanda, 7 anos após de o Padrão Ouro ter sido abandonado. Até 1995, o Mercado Cambial Forex só estava disponível para bancos e grandes corporações multinacionais, mas hoje, graças à proliferação do computador e a uma nova era de tecnologias de comunicação baseadas na internet, este mercado altamente lucrativo está aberto a todos. O crescimento do Mercado Cambial Forex tem sido sem precedentes, explosivo e continua inigualável por quaisquer outros mercados de negociações.
Ao contrário do Mercado Cambial tradicional, que junta compradores e vendedores em um local central (sala de pregões), o Mercado Cambial Forex não necessita de uma localização central. O Forex é um mercado, onde os negociadores do mundo inteiro fazem negócios usando a alta velocidade das conexões de Internet com a Interbank Foreign Currency Exchange (Troca de Moeda Corrente Estrangeira Intra-bancos) através das Câmaras de Compensação Forex (também chamadas de Firmas de Corretagem Forex). O Forex não apenas se tornou o mercado de corretagem de crescimento mais rápido, mas também o local de mercado cambial mais lucrativo do mundo.
Trocando em miúdos, o Forex é o mais rentável por ser o maior mercado cambial do mundo. O Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras como um todo responde por mais de 1,2 trilhões de dólares de negociações por dia (como demonstrado pela Central Bank Survey of Foreign Exchange and Derivative Market Activity, 1998 – Pesquisa do Banco Central sobre as Atividades do Mercado Cambial e de Derivativos, 1998). Olhando por este ângulo, em qualquer dia o Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras é vastamente maior que a Bolsa de Valores. É 75 vezes maior que a Bolsa de Nova Iorque, onde a média diária total (usando-se dados de 1998) de ações domésticas e estrangeiras é $16 bilhões, e muito maior que a atividade diária da Bolsa de Londres, com $11 bilhões.
Ademais, além de ser o maior e mais rentável mercado mundial, o Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras é o mercado de negócios mais potente e persistente do mundo, indiferente a indicadores econômicos negativos. Isto é por as moedas 'tenderem' melhor que qualquer outro mercado devido à sua natureza macroeconômica. Ao contrário de muitas ‘commodities’ cujos fundamentos de oferta e procura podem literalmente mudar da noite para o dia (como vimos no ‘ajuste de mercado’ repentino das empresas “dotcom” e mais abruptamente ainda em 11 de setembro de 2001), os fundamentos das moedas são muito menos aleatórios e muito mais previsíveis. Isto está bem ilustrado no modo como as taxas de juros são mudadas gradualmente e não em pequenos incrementos. Outros exemplos de previsibilidade fundamental são ilustrados pelas seguintes estatísticas. Dos $1,2 trilhões de negócios diários no Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras, 83% do câmbio à vista e 95% da atividade de swap envolvem US dólares americanos. O euro é a segunda moeda mais ativa, a 37%. O iene japonês (24%) e a libra esterlina (10%) estão em terceiro e quarto lugares. O franco suíço tem 7% e os dólares canadense e australiano contam com 3%.
O Forex à vista é o tipo de negociação Forex no qual os operadores concentram a maior parte da atividade de seus investimentos por razões auto-explicáveis. Por definição, uma transação Forex à vista é uma transação cambial que tem um acordo (liquidação) dentro de no máximo 2 dias úteis, a partir do fechamento do negócio. Sendo assim o Forex à vista permite que negociante individual tenha alta liquidez. Outra característica popular para operadores de Forex à vista bem aconselhados é o forte potencial de lucros a partir de flutuações contínuas do mercado ao se comprar uma moeda quando está mais fraca, e vendendo-se, quando está mais forte, e a contínua comparação de moedas fortes contra moedas fracas. Este potencial de lucro ou perda é ampliado pelo efeito da alavancagem. Alavancagem é um termo que descreve o que pode ser alcançado, quando um montante menor de dinheiro controla um montante muito maior. No que diz respeito ao comércio Forex, por exemplo, um fator de alavancagem de 100 pode permitir que um negociador tenha uma posição de 100.000 dólares com uma margem modesta de 1.000 dólares. Os negócios Forex online focam suas atividades de investimento amplamente no Forex à vista por causa da ‘gerenciabilidade de riscos’, do entra-e-sai das negociações, mais o potencial de gerar lucros excelentes e altamente líquidos. "Poucas indústrias financeiras geram tanta excitação e lucros quanto o mercado cambial. Operadores ao redor do mundo entram em negócios por semanas, dias ou segundos, gerando mudanças explosivas ou vazão regular e o dinheiro muda de mãos rapidamente numa média diária espantosa de um trilhão de US dólares. A rentabilidade Forex é lendária. George Soros do Quantum Fund teve um lucro líquido de mais de 1 bilhão de US dólares em alguns dias de trabalho em setembro de 1992. Hans Hufschmid da Soloman Brothers, Inc embolsou $28 milhões em 1993. Mesmo pelos padrões de Wall Street, estes são números que param o coração.".*
Apesar de seu alto volume de negócios e de seu papel fundamental no mundo, o mercado Forex raramente está sob as luzes da mídia por causa de sua transação de negócios ser menos visível que o de uma sala de pregões da bolsa. Entretanto, negociar no Mercado Cambial de Moedas Estrangeiras está entrando hoje na consciência do público na medida em que bandos de negociadores pela internet são atraídos pela lucratividade inerente e gerenciabilidade de riscos. Acrescente a isto a ausência de fronteiras geográficas ou de tempo e o mercado Forex vibrantemente ativo está aberto a todos os jogadores.

USD/JPY: resistência a 90.95

O par está a consolidar-se com a MM de 50 dias e a resistência a 90.95, numa sessão sem dados relevantes dos EUA e zona Euro. Apesar disso, os operadores estimam que o par poderá começar uma tendência curta com perspectivas de chegar perto da MM de 200 dias, se observarmos o gráfico com velas de 5 minutos.

As banda de Bollinger estão mais estreitas, indicando escassa volatilidade do par, enquanto o RSI está em terreno neutro. Em alta, o primeiro tecto está a 91.18 ienes por dólar.

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Presidente do Banco Central descarta tratamento especial

O presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, disse na sexta-feira que, apesar das dificuldades da Grécia e outros países da Zona Euro, nenhum deles receberá tratamento especial.
“Nenhum governo pode esperar do BCE um tratamento especial. Nós temos os nossos princípios e aplicamo-los”, declarou Trichet após a reunião realizada em Frankfurt, na qual a instituição decidiu manter sua taxa de juros em um por cento ao ano.
Questionado sobre se a gravidade da situação na Grécia poderá resultar na saída desse país da Zona Euro, o banqueiro francês respondeu: “Não comento hipóteses absurdas”.
Acrescentou que, apesar da recuperação que algumas economias começam a apresentar, “há muito trabalho a fazer” e por isso o BCE insiste nas reformas, na redução do défice, em políticas orçamentais e fiscais correctas. Os problemas que a Grécia e outros países da Zona Euro estão a enfrentar, entre os quais só citou a Irlanda, indicam que esses países não fizeram ou fazem devidamente seu trabalho, comentou. “O problema não é a ajuda do BCE. O problema é tomar as decisões correctas e aplicá-las. Fazer o trabalho”, destacou.
“Para o BCE, o que conta é que administramos uma moeda comum para 330 milhões de pessoas em 16 países diferentes”, destacou.
Quanto à política de juros, Trichet afirmou que a decisão de mantê-los inalterados em um por cento foi adoptada por unanimidade, motivada pela opinião colectiva de que esse nível é o “apropriado” para impulsionar a recuperação económica e assegurar a estabilidade de preços na Zona do Euro.
O presidente do BCE evitou qualquer comentário que possa gerar indícios de como evoluirão os juros “por mais importante que isso seja para os mercados”.

Fonte: jornaldeangola

Feriado nos EUA impõe ritmo lento para o exterior

LONDRES - O feriado nos Estados Unidos impõe um ritmo lento para o início desta semana, com liquidez restrita nos mercados internacionais. A pausa servirá para preparar os investidores para a bateria de balanços norte-americanos que agita os próximos dias. Outro dado crucial para as estratégias de negócios é o aguardado PIB da China no quarto trimestre, a ser conhecido de quarta para quinta-feira.

O dia de homenagem a Martin Luther King deixa os principais ativos internacionais com movimentos amenos nesta segunda-feira. As bolsas europeias apenas tocam o território positivo, enquanto o euro e o petróleo recuam levemente.

Depois da correção vista pelo mercado internacional de ações na semana passada, que levou junto a Bovespa, os próximos dados serão importantes para mensurar o apetite dos investidores pelo risco, em meio a preços reconhecidamente esticados.

A reação ao balanço do JPMorgan, na sexta-feira, não caiu bem. Embora o lucro de US$ 0,74 por ação tenha superado as estimativas (de US$ 0,62), os investidores se apegaram à decepção com as receitas de US$ 25,23 bilhões, abaixo da previsão de US$ 27 bilhões.

Nos próximos dias, a temporada ganha velocidade. Amanhã, saem os números de Citigroup e IBM. Na quarta, é a vez de Wells Fargo, Morgan Stanley, Bank of America e eBay. Na quinta, saem Goldman Sachs e Google. General Electric fecha a semana.

Outro importante condutor nos negócios mundo afora é o PIB da China. A expectativa recai sobre crescimento de dois dígitos, em meio aos temores com a inflação e a presença de uma bolha especulativa no país. O governo já começou a agir e apertar a política monetária, assunto que gera nervosismo entre os investidores. Os analistas, entretanto, contam com um ajuste suave da estratégia chinesa, sem movimentos bruscos por parte do governo.

De qualquer forma, o cenário mostra que os países emergentes terão de agir mais rápido do que os desenvolvidos e elevar os juros primeiro, já que estão em estágio mais avançado de recuperação, como avalia o economista-chefe do HSBC, Stephen King.

Na Europa, o ponto de aflição continua sendo a Grécia. As dificuldades fiscais do país devem ser alvo de discussão no encontro dos ministros de Finanças da União Europeia, que acontece hoje e amanhã em Bruxelas.

Oficialmente, o novo plano para derrubar o déficit apresentado pelo governo grego deve passar pela aprovação do bloco até o próximo mês. Mas os comentários que surgirem já da reunião desta semana serão acompanhados de perto.

O economista-chefe para a Europa do Goldman Sachs, Erik Nielsen, esteve em Atenas na semana passada e voltou para Londres com a impressão de que o governo está disposto a fazer a coisa certa. "Mas, ao mesmo tempo, é preciso admitir que o atual governo herdou uma situação muito difícil", escreve, em análise a clientes. Um dos pontos mais complicados, avalia, é a arrecadação equivalente a apenas 20% do PIB, o que dificulta qualquer agenda de reforma.

Às 7h30, as bolsas de Londres (+0,45%), Paris (+0,36%) e Frankfurt (+0,38%) operavam com sinal positivo, mas perto da estabilidade.

Já o euro (-0,06%, a US$ 1,4370) e o petróleo (-0,15%, a US$ 77,88) tinham ligeiras perdas. Na comparação com o iene, o dólar era cotado a 90,92 unidades, com ganho de 0,11%, no mesmo horário (acima).

Constâncio joga hoje futuro no BCE

 

Ministros das Finanças da UE vão tentar chegar a acordo sobre o nome do próximo vice-governador do Banco Central.

O futuro do governador do Banco de Portugal joga-se hoje em Bruxelas, onde os ministros das Finanças da Zona Euro vão tentar chegar a acordo sobre o nome do novo vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE). Vítor Constâncio é um dos candidatos mais fortes ao lugar.

"Bem colocado" para substituir o grego Lucas Papademos, segundo fontes europeias, Constâncio conta, para já, com o apoio da Espa- nha, que assume a presidência da União Europeia desde o início deste ano. Isso mesmo foi já confirmado por uma fonte diplomática espanhola. Mas esse apoio não garante, por si só, a sua nomeação para o cargo.

Concorrendo com o governador do Banco Central do Luxemburgo Yves Mersh - outro dos nomes mais bem colocados para o lugar -, não vai ser fácil conseguir a "maioria qualificada" necessária para assegurar a escolha do governador português, admitem fontes europeias.

O terceiro nome na corrida é o responsável pela supervisão do sector financeiro belga, Peter Praet. No caso de os ministros das Finanças falharem um acordo claro sobre o nome a eleger até hoje ao fim do dia, a decisão poderá ser adiada para 15 de Fevereiro, data em que os ministros se voltam a encontrar em Bruxelas.

Aquele que conseguir a proeza de ser o candidato consensual dos responsáveis pelas Finanças da União Europeia será formalmente nomeado pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 Estados membros numa reunião marcada para 25 e 26 de Março.

A saída de Vítor Constâncio do Banco de Portugal acontece numa altura em que o papel regulador e fiscalizador daquela instituição foi posto em causa na sequência de vários escândalos da banca nacional, que envolveram operações suspeitas em bancos como o BCP, BPP e BPN.

Hoje, o Ecofin pode- rá decidir também o próximo presidente do Eurogrupo, que deverá ser o primeiro-ministro do Luxemburgo.

Fonte: Sapo.pt

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Forex Club

ForexClub TV Web em Português - Dia 15/01/2010

Leva de indicadores inunda investidor externo nesta 6ª

LONDRES - Depois da bateria da quinta-feira, 14, uma nova leva de indicadores relevantes nos Estados Unidos inunda os investidores internacionais de informações sobre a retomada econômica nesta sexta-feira, 15. Com tantas novidades a considerar ao longo do dia, a ordem é caminhar devagar agora no início dos negócios.

Portanto, é cedo para as bolsas firmarem qualquer tendência e os índices das praças europeias ficam perto da estabilidade. No mercado de câmbio, o euro é alvo de rumor sobre renúncia da chanceler alemã Angela Merkel, já prontamente negado pelo governo.

A artilharia de hoje começa às 11h30 (de Brasília), com o índice de preços ao consumidor (CPI) de dezembro e o indicador de atividade Empire State, de Nova York, referente a janeiro. Às 12h15, sai a produção industrial do mês passado e, às 12h55, o sentimento do consumidor medido pela Universidade de Michigan.

Os analistas olham principalmente para o dado de inflação e reparam que, no acumulado de 12 meses, o número deve superar 2,5% - a previsão para o mês é de +0,1%. "Apesar de sabermos que isso se deve principalmente ao efeito da base de comparação, de um ponto de vista psicológico o número ainda pode trazer alguma preocupação", diz Elwin de Groot, do Rabobank.

Os dados econômicos divulgados recentemente evidenciam a lentidão da retomada econômica, o que significa manutenção dos juros perto de zero definidos pelo Federal Reserve (Fe, banco central americano). Como o interessante para os investidores é continuar usufruindo da forte liquidez criada artificialmente pelos bancos centrais, o fato é que uma recuperação econômica muito convincente poderia estragar a festa.

O economista Andy Cates, do UBS, nota que a relação entre indicadores favoráveis e o movimento dos mercados se quebrou durante o quarto trimestre de 2009. Como resultado, os ativos estão respondendo mais à expectativa sobre a política monetária.

Após um início de temporada decepcionante com a Alcoa, a Intel, maior fabricante de chips para computadores do mundo, conseguiu injetar ânimo ontem à noite ao registrar lucro de US$ 0,40 por ação no quarto trimestre de 2009, acima da projeção de US$ 0,30. Hoje, a expectativa recai sobre os números do JPMorgan, antes da abertura dos mercados.

Na Europa, mexeu com o mercado de câmbio nesta manhã o rumor de que Angela Merkel poderia renunciar. Conforme a Dow Jones, a especulação teria partido de um artigo da revista Time sob o título "Para a Alemanha de Merkel, um terrível começo de ano". O texto traz críticas sobre o estilo de liderança da chanceler alemã de dentro de seu próprio partido, além de apontar queda de sua popularidade. O governo já afirmou logo cedo que as especulações são "totalmente infundadas". A chanceler foi reeleita em setembro do ano passado.

Para o ING, como o rumor foi negado pelo governo, o euro deve se recuperar. Às 7h24 (de Brasília), a moeda europeia perdia 0,06%, para US$ 1,4410. O dólar valia 90,76 ienes, queda de 0,35%.

No mesmo horário (acima), as bolsas de Londres (+0,27%), Paris (+0,56%) e Frankfurt (+0,44%) subiam levemente. O petróleo recuava 0,52%, para US$ 78,98, no pregão eletrônico da Nymex

Fonte: estadão

Inflação sobe 0,9% em dezembro na zona do euro

LONDRES - A inflação em base anual da zona do euro (grupo dos 16 países que adotam o euro como moeda) atingiu o maior nível em 10 meses em dezembro, devido aos custos mais elevados de combustível e tabaco, mas continua abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE), mostraram dados finais da Eurostat. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,9% em dezembro ante dezembro de 2008, acima da alta de 0,5% em novembro, no maior aumento desde fevereiro de 2009. O dado está em linha com a leitura preliminar da Eurostat e com a previsão de economistas.
Em comparação mensal, o CPI aumentou 0,3% em dezembro, após alta de 0,1% em novembro. O dado também ficou em linha com a previsão de economistas. O aumento da inflação não deve ser um problema para o BCE, que tem como meta taxa anual de pouco abaixo de 2% no médio prazo. As informações são da Dow Jones.

Fonte: estadão

Euribor renovam mínimos após reunião do BCE

As taxas Euribor desceram hoje pela nona sessão consecutiva, atingindo novos mínimos, depois de ontem o Banco Central Europeu ter decidido manter a taxa de juro de referência da Zona Euro em 1%.
A
Euribor três meses desceu pela nona sessão consecutiva para 0,68% e a taxa a um mês recuou para 0,438%. A Euribor a seis meses, que ontem ficou inalterada, baixou para 0,977%
A taxa a nove meses também baixou para 1,105% e o indexante a 12 meses caiu para 1,228%.
A queda das taxas surge depois de ontem o BCE ter optado por deixar as taxas de juro em 1%. O presidente da autoridade monetária sinalizou que a taxa irá permanecer inalterada nos próximos meses, uma vez que a recuperação da economia continuará a ser moderada.

Fonte: jornaldenegocios

Leva de indicadores inunda investidor externo nesta 6ª

LONDRES - Depois da bateria da quinta-feira, 14, uma nova leva de indicadores relevantes nos Estados Unidos inunda os investidores internacionais de informações sobre a retomada econômica nesta sexta-feira, 15. Com tantas novidades a considerar ao longo do dia, a ordem é caminhar devagar agora no início dos negócios.

Portanto, é cedo para as bolsas firmarem qualquer tendência e os índices das praças europeias ficam perto da estabilidade. No mercado de câmbio, o euro é alvo de rumor sobre renúncia da chanceler alemã Angela Merkel, já prontamente negado pelo governo.

A artilharia de hoje começa às 11h30 (de Brasília), com o índice de preços ao consumidor (CPI) de dezembro e o indicador de atividade Empire State, de Nova York, referente a janeiro. Às 12h15, sai a produção industrial do mês passado e, às 12h55, o sentimento do consumidor medido pela Universidade de Michigan.

Os analistas olham principalmente para o dado de inflação e reparam que, no acumulado de 12 meses, o número deve superar 2,5% - a previsão para o mês é de +0,1%. "Apesar de sabermos que isso se deve principalmente ao efeito da base de comparação, de um ponto de vista psicológico o número ainda pode trazer alguma preocupação", diz Elwin de Groot, do Rabobank.

Os dados econômicos divulgados recentemente evidenciam a lentidão da retomada econômica, o que significa manutenção dos juros perto de zero definidos pelo Federal Reserve (Fe, banco central americano). Como o interessante para os investidores é continuar usufruindo da forte liquidez criada artificialmente pelos bancos centrais, o fato é que uma recuperação econômica muito convincente poderia estragar a festa.

O economista Andy Cates, do UBS, nota que a relação entre indicadores favoráveis e o movimento dos mercados se quebrou durante o quarto trimestre de 2009. Como resultado, os ativos estão respondendo mais à expectativa sobre a política monetária.

Após um início de temporada decepcionante com a Alcoa, a Intel, maior fabricante de chips para computadores do mundo, conseguiu injetar ânimo ontem à noite ao registrar lucro de US$ 0,40 por ação no quarto trimestre de 2009, acima da projeção de US$ 0,30. Hoje, a expectativa recai sobre os números do JPMorgan, antes da abertura dos mercados.

Na Europa, mexeu com o mercado de câmbio nesta manhã o rumor de que Angela Merkel poderia renunciar. Conforme a Dow Jones, a especulação teria partido de um artigo da revista Time sob o título "Para a Alemanha de Merkel, um terrível começo de ano". O texto traz críticas sobre o estilo de liderança da chanceler alemã de dentro de seu próprio partido, além de apontar queda de sua popularidade. O governo já afirmou logo cedo que as especulações são "totalmente infundadas". A chanceler foi reeleita em setembro do ano passado.

Para o ING, como o rumor foi negado pelo governo, o euro deve se recuperar. Às 7h24 (de Brasília), a moeda europeia perdia 0,06%, para US$ 1,4410. O dólar valia 90,76 ienes, queda de 0,35%.

No mesmo horário (acima), as bolsas de Londres (+0,27%), Paris (+0,56%) e Frankfurt (+0,44%) subiam levemente. O petróleo recuava 0,52%, para US$ 78,98, no pregão eletrônico da Nymex

Fonte: estadão

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

FED TEM O MELHOR RESULTADO DA SUA HISTÓRIA

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) teve em 2009 o melhor ano de sua história, com ganhos recordes com seus ativos em bônus do Tesouro americano, papéis lastreados em hipotecas e títulos de agências. No ano passado, o Fed obteve lucro líquido estimado em US$ 52,1 bilhões, dos quais pagou um igualmente recorde de US$ 46,1 bilhões ao Tesouro.
O pagamento ao Tesouro é o maior desde 1914, logo depois de o Fed ter sido criado, segundo a Dow Jones. Em 2008, o Fed havia apresentado lucro líquido de US$ 35,5 bilhões e repassado ao Tesouro US$ 31,7 bilhões.
Fonte: Ultimo segundo

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA DO MERCADO

Já no mercado americano, a moeda japonesa, assim como o dólar americano, voltou a valorizar-se diante da aversão ao risco e queda do preço do petróleo. A valorização durou pouco e as moedas de recursos naturais como o dólar australiano e canadense voltaram a recuperar-se diante do iene.
O índice Dow Jones da bolsa de Nova Iorque fechou em alta de 53.51 pontos (+0.50%). O índice Nikkei da bolsa de Tóquio abriu em alta de 43 ienes e no momento apresenta um ganho de 68.03 ienes (+0.63%).
Para hoje os operadores acompanham de perto a decisão do Banco Central Europeu e o posterior discurso de Trichet. Já para os Estados Unidos estão previstos os anúncios de pedidos de seguro-desemprego semanal e vendas do varejo, dentre outros.
Fonte: IBT

EUR - EURO SE FORTALECE ANTES DA REUNIÃO POLÍTICA DO BANCO CENTRAL EUROPEU

A moeda européia se recuperou nesta quarta-feira, após fortes perdas na sessão anterior, com os investidores concluindo que a inesperada contração monetária da China não atrapalharia o crescimento na terceira maior economia do mundo.
O euro foi negociado próximo a 1 mês de alta contra o USD, antes de um relatório de hoje, o qual os economistas esperam mostrar ganhos da Produção Industrial européia (Industrial Output). O EUR foi negociado superiormente à $1,4545, depois de ter atingido mais cedo os $1,4582, o nível mais alto desde 16 de dezembro.

Analistas disseram que a demanda de grandes entidades dos países asiáticos ajudou a dar apoio à moeda única européia, bem como uma alta dos indicadores técnicos.
A moeda única européia foi reforçada contra o iene, depois que o ministro grego das Finanças disse que seu país está no caminho certo para resolver os seus problemas, sem correr o risco de desistência. O euro ganhou em 132,21 ienes, a partir de 131,79 de ontem, depois de ter caído 131,52, o nível mais fraco desde 6 de janeiro.
Os participantes do mercado deveráo ficar de olho sobre a reunião de política do Banco Central Europeu (BCE), às 13:30 GMT. O BCE deverá manter sua taxa básica de juros perto de uma baixa recorde neste ano, com a inflação permanecendo abaixo do seu limite em meio a uma lenta recuperação econômica.

Fonte: IBT

USD - DÓLAR SOBE CONTRA O IENE PELA PRIMEIRA VEZ EM 3 DIAS

O dólar americano se firmou na quinta-feira, depois de ter obtido perdas na sessão anterior, à frente do importante relatório chave do desemprego semanal, sendo liberado hoje mais tarde. O dólar foi negociado inferior em relação ao euro, depois de um relatório da Reserva Federal de ontem, mostrar uma ampliação da recuperação econômica dos E.U..
O dólar caiu 0,2%, para $1,4542 por euro, a partir de $1,4486 de ontem.O USD subiu contra o iene, dando fim a 3 dias de perdas, após um funcionário do Banco da Reserva Federal dizer que os decisores políticos deverão aumentar as taxas, antes que o emprego caiam para um nível aceitável.

O dólar subiu em relação à moeda japonesa em 0,4%. para 91,37 ienes, de 90,98. Os ganhos do dólar contra o iene, nesta quarta-feira, também foram apoiados por um aumento dos rendimentos do Tesouro americano.
Nas horas das comercializações européias, o dólar, no entanto, momentaneamente obteve uma elevação em relação ao euro, após dados mostrarem que a economia da Alemanha se retraiu mais do que o esperado em 2009.
O USD ganhou 0,1% para $1,4484, depois que o Produto Interno Bruto alemão foi contraído em um recorde de 5,0% no ano passado, pior do que as previsões de um declínio de 4,8%.
Fonte: IBT

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

USD - Dólar Mais Baixo que o Iene

O dólar foi negociado inferiormente frente ao euro, ontem, com os comerciantes se mantendo longe de ativos mais arriscados, como as ações e petróleo, optando pela segurança do iene. Além das novas restrições bancárias na China, as preocupações sobre a dívida soberana da Grécia, não ajudou no aumento do apetite ao risco por parte dos comerciantes.

No final do dia de negociações, o EUR/USD foi negociado a 1,4472, a partir de um preço de abertura de 1,4482.

A ausência de publicações significativas sobre o calendário econômico, fez com que os comerciantes fosse conduzidos pelas notícias principais mais recentes, da última sexta-feira, sobre o relatório do Non-Farm Payrolls. A falta de criação de empregos na economia americana, pode eventualmente tornar-se um obstáculo para o dólar poder subir. No entanto, neste momento, as economias da Europa, Grã-Bretanha e Japão não parecem estar se recuperando de maneira muito melhor.

As negociações de hoje podem ser influenciadas pela liberação do Orçamento da Balança Federal dos E.U.. O déficit é esperado estar em -84.9B de dólares. Este é um argumento importante para os comerciantes que se baseiam em dados fundamentais, a respeito do valor do dólar. O governo americano não tem sido capaz de reduzir o défice orçamental devido à duas grandes guerras e uma economia que está por um fio.

Muito do crescimento econômico recente dos E.U. é devido ao excesso de dinheiro do governo. Esta situação não pode continuar indefinidamente. Quando o governo começar a ser mais responsável fiscalmente, poderemos observar uma queda no valor do dólar.

Fonte: ibitimes