sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Euro cai para US$ 1,4716 em Frankfurt

 
Frankfurt (Alemanha), 10 dez (EFE).- O euro caiu hoje frente ao dólar no mercado de divisas de Frankfurt e às 14h de Brasília fechou a US$ 1,4716, frente ao US$ 1,4747 da quarta-feira.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou nesta quinta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,4730.
Fonte: G1

Fed sugere conselho de supervisão de risco sistêmico

SÃO PAULO - O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, disse que embora os órgãos reguladores tenham espaço para melhorar sua supervisão financeira, o Congresso deve agir para fechar as brechas e a arrumar a fraqueza na estrutura do sistema regulatório e, ao fazer isso, "enfrentar o problema muito sério representado pelas firmas vistas como ''grandes demais para falir''". "Nenhuma firma, em virtude de seu tamanho e complexidade, deve-se permitir que tenha forte influência sobre o sistema financeiro, a economia ou torne o contribuinte americano um refém", disse.
Ele destacou que todas as instituições financeiras sistematicamente importantes, não apenas bancos, devem estar "sujeitas a forte e abrangente supervisão". Quando uma firma importante ao sistema estiver sob o risco de falência, o governo deve ter uma outra opção que não seja um socorro ou uma falência desordenada. "O Congresso deve criar um novo regime, análogo ao regime atualmente usado pelo FDIC (Corporação Federal de Seguro de Depósito) para os bancos falidos, que permitiria ao governo reduzir o tamanho de uma firma importante ao sistema de forma que proteja a estabilidade financeira, mas que também sem obrigue perdas sobre os acionistas e credores da firma falida, sem custo ao contribuinte", disse.

Bernanke também disse que a estrutura regulatória exige um melhor mecanismo para monitoração e para enfrentar o surgimento de riscos para o sistema financeiro como um todo. "O Federal Reserve apoia a criação de um conselho de supervisão de risco sistêmico, formado pelos principais órgãos reguladores, para identificar desenvolvimentos que possam representar riscos sistêmicos, recomende formas de enfrentá-los e coordene as respostas das agências", disse.
Enquanto isso, "as firmas financeiras devem fazer um trabalho melhor no gerenciamento do risco de seus negócios e os órgãos reguladores - incluindo o Fed - devem completar uma radical revisão de sua abordagem de supervisão, e o Congresso deve avançar para fazer as mudanças necessárias no nosso sistema de regulamentação financeira para evitar uma crise similar no futuro". "Em particular, devemos resolver o problema das ''grandes demais para falir''".
Fonte: Estadão

Europa sobe estimulada por commodities e dados da China

 
Investidores consideram positivo o aumento de 19,2% na produção industrial chinesa em novembro.
LONDRES - As ações movem-se confortavelmente no território positivo durante a manhã na Europa, onde investidores orientam-se pelo comportamento positivo na Ásia e nos Estados Unidos no pregão desta quinta-feira, 10, enquanto os dados positivos da China impulsionaram o dólar e o euro contra o iene, assim como os metais. Nesse sentido, as ações do setor de matérias-primas estão entre os destaques de alta.
Da vasta série de indicadores divulgados na China nesta sexta-feira, 11, os investidores empolgaram-se com o aumento de 19,2% na produção industrial em novembro, em base anual, e com a primeira elevação em 10 meses do índice de preços ao consumidor, em 0,6%.
Mas, apesar dos ganhos, comentaristas do mercado continuam cautelosos em relação à sustentação dos ganhos até o final do ano. O economista do Altium Securities, Ian Williams, considerou positiva a recuperação do mercado após três dias de perdas nesta semana, mas afirmou: "movimentos de compra nas mínimas sugerem que ficar muito animado não é a melhor opção".

De fato, investidores recolhiam na Europa papéis que mais caíram nos setores bancário, financeiro e de matérias primas, sendo que este último era sustentado também pela pequena alta do ouro. Entretanto, analistas advertiram que se o dólar continuar subindo, os metais podem ceder. O setor de seguros também chama a atenção dos participantes europeus, diante de nota positiva sobre o setor do Deutsche Bank.
Câmbio
No mercado de moedas, os indicadores chineses proporcionaram apetite ao risco e a sensação de que a recuperação global está a caminho. Agora, os investidores se voltam aos números norte-americanos de vendas no varejo e de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.
Às 9h40 no horário de Brasília, Londres operava em alta de 0,91%; Frankfurt ganhava 1,14% e Paris avançava 0,60%. Euro operava em alta de 0,24% para US$ 1,476. O cobre para março registrava valorização de 1,19% para US$ 3,1400 por libra peso e o petróleo WTI avançava 0,85% para US$ 71,15 por barril.
Traders apontavam ainda para as declarações da primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, de apoio à Grécia para ilustrar a retomada do apetite por risco entre os investidores de moedas. Merkel sinalizou ontem que outros países da zona do euro poderiam ajudar a Grécia, embora outras autoridades europeias tenham registrado posição contrária. Analistas, entretanto, questionam se uma ajuda da zona do euro à Atenas seria positiva, podendo criar um precedente para que outras nações ultrapassem os limites de déficit estabelecidos entre os países membros, prevendo que serão resgatados adiante. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Estadão

Euro cai para US$ 1,4716 em Frankfurt

 
Frankfurt (Alemanha), 10 dez (EFE).- O euro caiu hoje frente ao dólar no mercado de divisas de Frankfurt e às 14h de Brasília fechou a US$ 1,4716, frente ao US$ 1,4747 da quarta-feira.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou nesta quinta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,4730.
Fonte: G1